O Acre alcançou uma posição de destaque no painel do Mapa de Empresas, divulgado pelo Governo Federal, ocupando o terceiro lugar nacional na média de tempo para a abertura de empresas. O progresso alcançado deve-se à parceria estabelecida entre a Junta Comercial do Estado do Acre (Juceac), o Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae-AC) e as prefeituras locais.
O comprometimento dessas instituições em simplificar e desburocratizar os processos de registro de empresas e a viabilidade automática de endereço em todo o Estado do Acre tem sido essencial para esta conquista. Fruto de um trabalho em conjunto, esses parceiros têm trabalhado incessantemente para criar um ambiente mais simples ao ecossistema empresarial, refletindo em inovações e eficiência na prestação de serviços aos cidadãos que desejam empreender.
A Junta Comercial implementou uma série de medidas para otimizar os procedimentos de abertura de empresas, tornando-os mais ágeis e acessíveis. Dentre as principais ações, destacam-se a implementação do Projeto Acre+Simples que consiste em modernização dos sistemas digitais, integração entre órgãos licenciadores, simplificação dos processos internos, a padronização dos fluxos de trabalho, além da capacitação contínua dos colaboradores para melhor atender aos empresários.
“Estamos muito satisfeitos com essa conquista, que é fruto de um esforço coletivo para tornar o ambiente de negócios no Acre mais eficiente e atrativo para novos empreendimentos. Acreditamos que cada empresa aberta com mais rapidez é um emprego gerado na ponta. Continuaremos trabalhando para melhorar ainda mais nossos serviços e apoiar o desenvolvimento econômico do estado,” afirmou Nayara Honorato, presidente da Juceac.
A redução do tempo necessário para a abertura de empresas não só facilita a vida dos empreendedores, mas também contribui significativamente para o crescimento econômico local. Esse processo incentiva a formalização de novos negócios e a geração de empregos, promovendo um ambiente empresarial mais dinâmico e próspero.
Via Secom
