14 outubro 2024

Artesãos acreanos participam da maior feira nacional do artesanato em Olinda (PE)

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Antônio Kléder transforma resíduos naturais em joias. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Nove artesãos acreanos estão nos últimos preparativos para participar da 24ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), uma das maiores do segmento do país, que se inicia nesta quarta-feira, 3, e segue até 14 de julho, em Olinda (PE). A comitiva acreana participa da feira, que tem como tema Sons do Criar — Artesanato que Toca a Gente, com apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete).

Os artesãos acreanos selecionados para participar são: Antônio Kléder, Rodney Paiva, Maria de Fátima Martins, Maquesson Pereira, Marcia Silva de Lima, Maria Barroso Moreira, Maria Eneide Brozzo, José Rodrigues de Araújo e Francisca Erlandia da Páscoa.

No ano passado, a comitiva acreana ficou em 3º lugar no ranking geral de vendas da 23ª Fenearte, com arrecadação de mais de R$528 mil. Participando de mais uma edição da feira, Antônio Kléder falou sobre o que espera do evento: “Já estamos aqui na Fenearte, na arrumação dos estandes, com a expectativa de que sejamos, de novo, um dos estandes mais visitados e, quem sabe, o campeão de vendas. Isso é o artesanato acreano brilhando fora do estado, no Brasil e no mundo”, disse.

O secretário de Estado de Turismo e Empreendedorismo, Marcelo Messias, falou sobre as expectativas de faturamento neste ano: “A Fenearte é o maior evento do segmento artesanal e é a maior feira, tanto em dias de duração quanto em volume de negócios. Como secretaria de Estado, temos proporcionado um ambiente de comercialização aos artesãos e fornecemos ainda a ajuda de custo para o deslocamento, para que participem e apresentem as belezas do artesanato acreano para o Brasil e o mundo”, ressaltou.

Neste ano, o evento conta com estandes de vendas, exposições, concursos e desfiles de moda e apresentações musicais, entre outras atividades, com diversas oportunidades de negócios: “No ano passado ficamos em terceiro lugar em vendas e o volume de faturamento dos nossos artesãos, além de impactar diretamente na economia do nosso estado, mostra a força da nossa cultura e a riqueza do artesanato florestal”, disse Bianca Muniz, diretora de Empreendedorismo da Sete.

Via Secom

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