Uma das vítimas do ataque com bomba caseira na Escola Instituto Santa Juliana, em Sena Madureira, enfrenta agora as marcas físicas e emocionais do incidente. A aluna, que teve o rosto, pescoço e ombro atingidos pelos estilhaços da explosão, segue fazendo curativos e poderá precisar de acompanhamento psicológico para superar o trauma.
A mãe da menina, relatou o sofrimento da filha. “Ela ainda está muito abalada, é um trauma difícil de superar”, afirmou. A menina ficou com queimaduras e lesões visíveis no rosto, pescoço e ombro como mostra a imagem, marcas que a farão lembrar do episódio traumático.
Além da dor física, a jovem enfrenta o impacto psicológico do ataque. O medo, a insegurança e a ansiedade são algumas das emoções que podem surgir após uma experiência traumática como essa. O acompanhamento psicológico será fundamental para ajudá-la a lidar com as emoções, processar o trauma e recuperar a sensação de segurança.
A comunidade escolar se solidariza com a aluna e sua família, e espera que ela tenha uma recuperação completa, tanto física quanto emocional. O incidente serve como alerta para a necessidade de prevenção e combate à violência nas escolas, para que crianças e adolescentes tenham um ambiente seguro e acolhedor para aprender e cresce
