A Polícia Civil do Acre (PCAC) segue com buscas intensas para localizar a bebê Cristina Maria, desaparecida desde a última segunda-feira (24), após o assassinato de sua mãe, Yara Paulino da Silva, no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.
Com o apoio do helicóptero da Secretaria de Segurança Pública, investigadores percorrem áreas de difícil acesso, além de realizar diligências em diversos locais. Familiares do pai e da mãe da bebê foram ouvidos para contribuir com a investigação. Entretanto, detalhes sobre as buscas não são divulgados para não comprometer os trabalhos.
Na última terça-feira (25), Cristina Maria foi cadastrada na Plataforma Amber Alert, um sistema internacional de alerta para a localização de crianças desaparecidas ou sequestradas. A PCAC trabalha com a hipótese de que a bebê esteja viva e reafirma seu compromisso na elucidação do crime e na prisão dos responsáveis pelo homicídio de Yara Paulino.
As diligências seguem em bairros de Rio Branco, no interior do estado, em ramais e comunidades isoladas. O Delegado-Geral da Polícia Civil do Acre, Henrique Maciel, reforçou o empenho da instituição na investigação.
“Nossos policiais estão mobilizados dia e noite para solucionar este caso e trazer respostas à sociedade. O trabalho é criterioso e conta com o apoio de todas as forças de segurança do Estado. Seguimos analisando cada informação que possa nos levar ao paradeiro da bebê e à prisão dos envolvidos”, afirmou.
O delegado titular da DHPP, Alcino Ferreira Júnior, destacou a gravidade do crime e o comprometimento da equipe policial.
“Este caso nos causa grande comoção e indignação. Nossa equipe está empenhada em esclarecer os fatos, ouvindo testemunhas e analisando todas as informações que possam levar ao paradeiro da bebê. O compromisso da Polícia Civil é com a verdade e a Justiça”, declarou.
A investigação segue em andamento, e a Polícia Civil solicita que qualquer informação relevante seja repassada por meio dos canais oficiais de denúncia: WhatsApp (68) 99912-2964 ou 181. O sigilo da identidade do denunciante é garantido.
