Uma imagem enviada por um sócio do clube do Sinteac, em Sena Madureira, escancara o estado de abandono em que se encontra uma das principais atrações do local: o escorregador da piscina. O equipamento, que antes proporcionava momentos de lazer e diversão para os sócios e frequentadores, hoje está tomado pelo mato, completamente inutilizado e esquecida pela atual gestão do clube.
A cena registrada mostra claramente a vegetação crescendo ao redor da estrutura e nas proximidades da piscina, sinal evidente de descaso e falta de manutenção. Segundo o denunciante, há meses o escorregador está nessas condições, sem qualquer sinal de reforma ou limpeza. “Isso aqui antes era o ponto alto para as crianças, para as famílias. Agora é só abandono. A gente paga mensalidade esperando estrutura, e o que recebe é desprezo”, lamenta o sócio.
A atual gestão do clube do Sinteac tem sido duramente criticada por boa parte dos associados, que se queixam não apenas do escorregador, mas do abandono generalizado da estrutura do clube. “Não vemos mais investimento em melhorias. Os campos estão malcuidados, a área de lazer virou matagal, e agora até o escorregador, que era símbolo de diversão, virou sucata”, disse outro frequentador, indignado com a situação.
O clube, que no passado era referência em entretenimento para os trabalhadores da educação e suas famílias, vem perdendo espaço e importância diante da falta de compromisso da direção atual, segundo informado a reportagem. Muitos afirmam que o espaço já não representa mais um ambiente acolhedor ou digno para os sócios, e questionam onde está sendo investido o dinheiro das mensalidades.
“Está cada vez mais claro que essa gestão está falhando com os sócios. Não existe transparência, nem interesse em revitalizar o que era bom. Se continuar assim, o clube vai se transformar em ruínas”, dispara um frequentador antigo do clube.
Diante da denúncia, os sócios cobram providências imediatas e pedem uma reformulação na gestão do clube, que deveria prezar pelo bem-estar e lazer da categoria. Enquanto isso, o escorregador — agora símbolo do abandono — continua servindo apenas como retrato da negligência administrativa.
