Juliette testou o novo procedimento estético favorito das famosas, que promete regenerar a pele com esperma de salmão, e divertiu os seguidores ao mostrar o rosto inchado após o tratamento: “antes da beleza vem a humilhação!”. Embora a reação possa assustar, a especialista em harmonização orofacial Simone Lima conta ao portal LeoDias que o inchaço é comum e que o procedimento, quando feito em profissionais de confiança, apresenta poucos riscos para reações alérgicas.
“No Brasil seu uso é regulamentado pela Anvisa apenas na forma tópica, ou seja, como cosmético ou aplicado após procedimentos estéticos profissionais (como microagulhamento ou lasers, como Lavieen ou CO2). Esses procedimentos criam microcanais na pele, permitindo uma melhor absorção do ativo – o que pode acabar gerando um inchaço na região aplicada, como no rosto”, explica.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Juliette mostra rosto inchado após procedimentoReprodução/Instagram @juliette Vaidosa, Virginia aderiu a tratamento com esperma de salmão para melhorar qualidade da peleReprodução Instagram Carlinhos MaiaFonte: Divulgação Alane se recuperou de feridas do Carnaval com tratamento com esperma de salmãoReprodução/BrazilNews
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Popularmente conhecido como “o procedimento com esperma de salmão” a técnica para regeneração da pele se baseia no uso de um composto chamado de PDRN (polidesoxirribonucleotídeo), extraído do DNA do salmão, conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e sua capacidade de reparo tecidual.
O PDRN, conforme explica a especialista, promete promover a formação de colágeno e elastina, além de minimizar pigmentações na pele, como manchas e melasma. “Estudos internacionais mostram sua eficácia, especialmente para o fechamento de feridas diabéticas ou na cicatrização de córneas lesionadas”, acrescenta.
E mesmo em caso de inchaço, Simone Lima explica que esta é uma reação que pode ser rapidamente contida – exceto em casos de reações alérgicas de fato, muitas vezes causadas pelo uso de outros composto que não o PDRN.
“Se houver uma reação de hipersensibilidade ao PDRN, a administração de antialérgicos orais pode ser necessária. Além disso, a aplicação de cremes calmantes, como os que contêm clobetasol, pode ajudar a aliviar rapidamente os sintomas. Geralmente, esses efeitos adversos têm curta duração e não costumam gerar maiores complicações quando o problema é identificado e tratado rapidamente”, orienta.
“Porém, é importante ressaltar que alguns produtos combinam o PDRN com outras substâncias, como niacinamida, matrixyl ou vitamina C. Neste caso, a hipersensibilidade relatada pode ser causada por esses compostos, e não exclusivamente pelo PDRN. Por isso, a análise criteriosa dos rótulos e a escolha de profissionais capacitados são indispensáveis para reduzir qualquer risco”, alerta.






