7 dezembro 2025

Brasil oficializa apoio à ação que acusa Israel de genocídio em Gaza

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O Ministério das Relações Exteriores do Brasil voltou a condenar duramente as ações militares de Israel na Faixa de Gaza, classificadas como “sistemática violação aos direitos humanos e ao direito internacional humanitário”. O comunicado divulgado nesta quarta-feira (23/7) reafirma a postura brasileira diante da crise humanitária e aprofunda o posicionamento de repúdio à resposta israelense na região.

O Brasil também decidiu formalizar seu apoio à ação apresentada pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ), que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza. 

Veja as fotosAbrir em tela cheia Mauro Vieira se manifesta sobre decisão dos EUA de restringir visto de estrangeirosReprodução/Agência Brasil Situação complicada em GazaReprodução / YouTube: @abcnews Câmara convoca Mauro Vieira após fala de Janja a Xi Jinping sobre TikTokReprodução/Agência Brasil Algumas das últimas fotos que Fatma tirou, em Gaza, quando palestinos caminhavam no local retornando a eleFoto: @fatma_hassona2 Algumas das últimas fotos que Fatma tirou, em Gaza, quando palestinos caminhavam no local retornando a eleFoto: @fatma_hassona2 Fotojornalista palestina Fatma Hassouna morreu na Faixa de GazaReprodução: Instagram/Fatma Hassouna

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Em nota, o Itamaraty expressa “profunda consternação e perplexidade” com ataques contra áreas densamente povoadas de civis, incluindo episódios reportados em Rafah, e critica também o disparo contínuo de foguetes pelo Hamas. O texto aponta que tais ações infringem normativas da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e ferem direitos humanos de forma recorrente.

O ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira reiterou que o Brasil condena com veemência o atentado terrorista sofrido por Israel em 7 de outubro, mas destacou que o direito à defesa deve sempre respeitar os limites impostos pelos tratados internacionais. “A resposta de Israel tem sido extremamente desproporcional e atingido todo o povo palestino”, afirmou durante audiência no Senado.

Vieira criticou ainda a atuação passiva do Conselho de Segurança da ONU, alertando para o risco de prejudicar gerações futuras pela inação diante da crise. Ele defende a criação urgente de corredores humanitários e o diálogo político para encerrar o conflito de forma justa e sustentável.

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