Uma das pioneiras da música sertaneja, a cantora e apresentadora Sula Miranda fala sobre o gênero na atualidade e ainda tece elogios à cantora Ana Castela, em entrevista ao “Programa Flávio Ricco”, da LeoDias TV.
“Sou fã da Ana, me vejo na Ana. Eu falo que se eu fosse me lançar hoje, eu ia ser a Ana Castella, porque gosto até do figurino. Vejo coisas na Ana que se você assiste, por exemplo, eu cantando no ‘Sabadão’ (Sertanejo, do SBT), é o shortinho de franja (…). A Ana trouxe de volta aquilo que aconteceu na minha década, até o figurino. Tipo, vou usar e pronto, vou falar do rodeio e pronto”, destaca Sula.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Sula MirandaReprodução/Instagram/@sulamiranda_oficial Sula MirandaReprodução/Instagram/@sulamiranda_oficial Sula MirandaReprodução/Instagram/@sulamiranda_oficial Sula MirandaReprodução/Instagram/@sulamiranda_oficial Sula MirandaReprodução/Instagram/@sulamiranda_oficial
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A cantora ainda ressalta que a tendência hoje são as regravações dos sucessos do passado. “Eu acho o máximo, tem que ter, mas o que falta às vezes nessa geração é citar. Por exemplo, o feminejo não nasceu agora. Tem uma entrevista minha que eu falo de Nalva Aguiar. A rainha do rodeio é Nalva Aguiar, e sempre vai ser. Se você for assistir o ‘Sabadão Sertanejo’, quem estava lá? Eu, Roberta (Miranda), As Marcianas, As Mineirinhas, tinha muita mulher”.
Para Sula, o Brasil é sertanejo. “Os grandes artistas, onde eles trabalham e sempre trabalharam? Nas exposições agropecuárias, nos rodeios. Então o que acontece? As grandes festas do Brasil são os rodeios e as exposições agropecuárias, que levavam o rock, o samba; agora nunca deixaram de levar o sertanejo. Por quê? Porque é agro (risos)”, diz.






