O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviado nesta sexta-feira (29/8) ao Congresso Nacional projeta que o salário mínimo suba para R$ 1.631 a partir de janeiro de 2026. O valor representa um acréscimo de R$ 113 em relação ao piso atual de R$ 1.518, equivalente a uma alta de 7,44%.
A estimativa supera a previsão divulgada em abril, quando o governo calculava R$ 1.630. Porém, o valor definitivo só será confirmado em dezembro, após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro, que serve como referência para o cálculo.
Veja as fotosAbrir em tela cheia “É um bloqueio, não um corte. Ele vai bloqueando enquanto ele não estiver cumprindo a meta. Se durar mais, aí sim será um corte”, explicou TrosterFoto: EBC/Arquivo Reprodução Lula apresenta novo slogan do governo em reunião com ministros Lula apresenta novo slogan do governo em reunião com ministrosReprodução/Agência Brasil “Não vamos chorar se EUA não quiser comprar”, diz Lula sobre exportaçõesReprodução: Canal Gov Lula e Rui CostaReprodução: Internet Lula veta 63 dispositivos do Licenciamento Ambiental; Licença Especial será regulada por MPReprodução/Agência Brasil
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A política de valorização do salário mínimo, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), determina que o reajuste considere dois fatores: a inflação medida pelo INPC e o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. Para 2026, entra no cálculo o PIB de 2024, que registrou avanço de 3,4%.
O reajuste, contudo, eleva as despesas do governo. Como benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial não podem ser inferiores ao piso nacional, cada real acrescentado ao salário mínimo gera um impacto estimado em R$ 400 milhões por ano. O novo valor implicará bilhões adicionais em gastos obrigatórios, reduzindo a margem para investimentos e despesas discricionárias da União.






