Na tarde desta sexta-feira (15/8), o delegado Fernando Davi, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) em São Paulo, concedeu entrevista coletiva sobre a prisão de Hytalo Santos e do marido, Israel Nata Vicente, mais conhecido como Euro. De acordo com o delegado, o influenciador e o marido planejavam fugir, motivo pelo qual teve início o cumprimento do mandado de prisão.
De acordo com o delegado, a polícia trabalha com a hipótese de que eles planejavam fugir, já que estavam cientes da possibilidade de prisão. No entanto, não resistiram à chegada das autoridades na residência em que estavam, em Carapicuíba, São Paulo: “Há suspeitas que eles estavam sim tentando se evadir. Sabiam já que seria expedido o mandado de prisão, que foi expedido na madrugada de ontem, na verdade”, afirmou.
Veja as fotosAbrir em tela cheia César Tralli detalha ao vivo prisão de Hytalo Santos em operação da Polícia CivilReprodução/rede Globo Hytalo Santos e o marido chegam à delegacia em SPFoto/SBT Hytalo Santos e Euro sendo presos em residência em Carapicuiba, São Paulo, na manhã de sexta-feira (15/8)Foto: Reprodução Hytalo Santos e Israel Natan Vicente/EuroFoto: Reprodução/Instagram @hytalosantos Hytalo Santos, influenciador digital preso nesta sexta-feira (15/8)Crédito: Reprodução Instagram @hytalosantos Hytalo SantosReprodução/ Instagram
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“Não teve nenhuma resistência, eles cooperaram e entregaram os celulares”, completou o delegado, informando que os suspeitos “permaneceram em silêncio” durante a ação. Davi informou ainda que eles estavam hospedados em uma casa alugada: “Era um local de alto poder aquisitivo”, informou o delegado, sem dar maiores detalhes sobre a possibilidade de terem recebido ajuda para a suposta fuga.
Hytalo e Israel são investigados pelo Ministério Público da Paraíba e pelo Ministério Público do Trabalho após serem acusados de explorar e expor menores de idade em conteúdos produzidos para as redes sociais. Na decisão, o juiz responsável pelo pedido de prisão, Antônio Rudimacy Firmino de Sousa da 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba, afirmou também que “há fortes indícios” de tráfico de pessoas.






