A coluna Fábia Oliveira descobriu que Mara Maravilha viu um conflito judicial que protagoniza aumentar de proporções e ganhar contornos importantes. Após esta colunista contar, com exclusividade, o embate que a famosa vive com a C4 Brokers, os fundadores da empresa decidiram se pronunciar.
As falas surgiram em um vídeo no qual os autointitulados “CEOs” dão a sua versão da história. Nele, a dupla afirmou ter pago R$ 39 mil para integrar o reality como “participantes”, mas não como patrocinadores. Afirmam, ainda, que nunca tiveram a responsabilidade de providenciar o terreno no qual seria construída a casa que servia de prêmio para o corretor vencedor da atração. Sendo essa, segundo eles, uma atribuição de Mara.
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Pouco tempo após o vídeo publicado na página da C4, Mara Maravilha voltou a acionar a Justiça, reforçando o pedido da liminar formulado quando o caso teve início. Ela afirmou que os donos da ré estariam tentando induzir o público a erro ao apresentarem falsas alegações sobre os fatos.



Mara Maravilha
Reprodução/Instagram @maramaravilhaoficial
Mara Maravilha
Reprodução/Instagram @maramaravilhaoficial
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Mara Maravilha
Reprodução/Redes Sociais
No dia 31 de julho, a artista teve uma grata notícia. A juíza do caso deferiu a liminar pretendida por Mara, proibindo a C4 Brokers de fazer qualquer declaração pública em mídias sociais, imprensa ou outro meio de comunicação imputando a ela a obrigação de fornecer o terreno para a casa prêmio do reality.
Para fundamentar a decisão, a magistrada disse que a famosa juntou ao processo documentos suficientes para dar robustez à sua versão dos fatos. O contrato apresentado pela artista no caso é citado pela magistrada como decisivo para vislumbrar a probabilidade de seu direito. Vixe, parece que, nessa história, a casa caiu!
Entenda o caso
Mara Maravilha moveu um processo contra a C4 Brokers Imóveis. Nos documentos aos quais a coluna teve acesso, com exclusividade, a artista diz ter feito um contrato com a ré, sendo Mara Maravilha como realizadora de um reality show e a empresa como participante.
Intitulado Batalha dos Corretores, o reality idealizado por Mara Maravilha consistia na competição entre corretores imobiliários para divulgar imóveis e destacar a rotina dos participantes. No processo, a famosa afirmou que combinou com a C4 que as duas se esforçariam para encontrar patrocinadores que viabilizassem o grande prêmio.
A artista destacou ter conseguido, como realizadora, um patrocínio da ICF Construtora Inteligente. Ela, então, daria como prêmio uma residência de R$ 125 mil ao vencedor do reality. Acontece que o terreno não fazia parte do prêmio, somente a construção.
Mara Maravilha disse que a C4 ficou ciente de tal realidade e se comprometeu a, junto dela, buscar uma solução para resolver esse pequeno problema.
No processo, Mara Maravilha acusa a C4 Brokers Imóveis de não cumprir com o combinado e não colaborar na busca pelo tereno. Segundo ela, a empresa não foi clara com os próprios corretores participantes e criou uma falsa expectativa quanto ao prêmio final, frustrando e comprometendo a relação com o vencedor final.
Mara Maravilha pediu que a C4 seja liminarmente proibida de realizar qualquer declaração pública ou de adotar medidas que imputem a ela uma obrigação que ela diz não ter. Em caráter final, a famosa pediu que a Justiça declare inexistente qualquer dever e obrigação de sua parte no que diz respeito a dar um terreno para instalação da casa ao vencedor, Ailton Santos.









