Após a repercussão de uma notícia envolvendo uma aluna da Escola Comunitária II, localizada no km 7 da estrada que liga Sena Madureira a Rio Branco, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Sena Madureira veio a público esclarecer os fatos e contestar a versão divulgada.
De acordo com os profissionais que estavam de plantão no momento da ocorrência, o chamado foi recebido normalmente por meio do sistema TAblit, e a equipe se deslocou prontamente até a escola. No local, a paciente, uma jovem estudante, apresentava fortes dores na região lombar, causadas por um agravamento de um quadro de nervo ciático – supostamente após uma atividade física.
“Não houve nenhum tipo de negligência. O atendimento foi feito no tempo adequado, conforme os protocolos. A paciente estava consciente e em nenhum momento desmaiou, como foi divulgado”, afirmou um dos socorristas.
A estudante foi levada ao hospital local, onde segue sendo medicada e acompanhada. O SAMU lamenta a disseminação de informações imprecisas que, segundo a equipe, colocam em xeque o trabalho responsável realizado diariamente pelos profissionais da saúde de urgência no município.
“Ficamos chateados, porque cumprimos nosso papel com seriedade. O que foi publicado não corresponde à realidade. A menina foi atendida, medicada e está bem. A verdade precisa prevalecer”, completou o socorrista.
O caso ganhou repercussão em redes sociais e grupos de mensagens, gerando revolta por parte da comunidade. Com os esclarecimentos, o SAMU espera restabelecer a confiança da população e reforça seu compromisso com o atendimento humanizado e eficiente.
