6 dezembro 2025

Jeniffer Nascimento celebra 1º papel como protagonista em “Êta Mundo Melhor!”

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Depois de mais de dez anos nas novelas, a atriz Jeniffer Nascimento conseguiu o primeiro papel de protagonista, como a cantora Dita em “Êta Mundo Melhor!”. Durante o evento Negritudes Globo, nesta quinta-feira (18/9), a artista conversou com Janaína Nunes, da LeoDias TV, e celebrou a importância e o papel social que desempenha na trama de época.

“Estou muito feliz com esse momento. Estou trilhando este caminho desde os cinco anos de idade, só esperando essa oportunidade. Tô muito feliz e num estado de desfrutar de um lugar onde eu sei que mereço estar há um tempo. É uma personagem muito potente, que inspira gerações e que reconstrói o imaginário da sociedade o potencial da mulher preta”, contou a atriz.

Veja as fotosAbrir em tela cheia Jeniffer Nascimento celebra 1ª protagonista das novelas como Dita em “Êta Mundo Melhor!”Portal LeoDias Dita (Jeniffer Nascimento) em “Êta Mundo Melhor!”Divulgação/Globo Dita (Jeniffer Nascimento) em “Êta Mundo Melhor!”Divulgação/Globo Jeniffer Nascimento, a Dita da novela “Êta Mundo Melhor!”, da Globo, integrou o extinto grupo GirlsCrédito: Reprodução Instagram @jeniffer_nascimento Jeniffer Nascimento e Dudu Azevedo / Crédito: Globo/ Fábio Rocha Dita (Jeniffer Nascimento) e Candinho (Sergio Guizé) em cena de “Êta Mundo Melhor!”Reprodução/Globo Dita (Jeniffer Nascimento) e Candinho (Sergio Guizé) em “Êta Mundo Melhor!”Divulgação/Globo Jeniffer Nascimento celebra 1ª protagonista das novelas como Dita em “Êta Mundo Melhor!”Portal LeoDias/Globo

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Se tratando de uma novela de época, Jeniffer diz que papéis como este ajudam a mostrar a potência da mulher negra e mostrar para a sociedade do presente desafios enfrentados por elas no passado. Ela citou, por exemplo, um dos capítulos de “Êta Mundo Melhor!” em que Dita precisa ficar na cotia para que uma mulher branca apareça cantando.

“As pessoas não sabiam como várias coisas eram antigamente. Quantas mulher pretas, cantoras, não foram embora e nunca tiveram esse reconhecimento? Então essa é uma reparação histórica com essas mulheres”, afirmou.

“Quando eu olho na minha família, eu tive tataravó que foi professora, que foi parteira. E por que só somos tratadas como subservientes nas novelas de época? Então que bom que a Dita chega para mostrar que existem muitas mulheres pretas precursoras que fizeram a diferença da nossa história”, destacou.

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