O cantor e compositor Marcos de Souza Nunes, conhecido como Marquinho PQD, morreu nesta segunda-feira (29/9), aos 66 anos, no Rio de Janeiro, após alguns dias de internação. A causa da morte do sambista não foi divulgada, e ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Autor de mais de 400 canções, Marquinho assinou cerca de 100 delas em parceria com Arlindo Cruz, que morreu em agosto deste ano. “Mestre Marquinho nos deixa um legado de vida, samba e muito axé, que permanecerá para sempre em nossos corações e na cultura popular”, diz um trecho do comunicado publicado nas redes sociais.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Marquinho PQD, parceiro de Arlindo Cruz e ícone do sambaReprodução/Instagram/@marquinhopqd.oficial Marquinho PQD morre e deixa legado no sambaReprodução/Instagram/@marquinhopqd.oficial Marquinho PQD morre e deixa legado no sambaReprodução/Instagram/@marquinhopqd.oficial Marquinho PQD morre e deixa legado no sambaReprodução/Instagram/@marquinhopqd.oficial Marquinho PQD morre e deixa legado no sambaReprodução/Instagram/@marquinhopqd.oficial
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Natural de Realengo, na Zona Oeste do Rio, ele adotou no nome artístico a sigla PQD, referência à sua antiga profissão de paraquedista do Exército. Em 2023, comemorou 40 anos de carreira, marcada por sucessos como “Pedras No Caminho”, “Silêncio No Olhar” e “Quem Sabe de Mim Sou Eu”, compostos em parceria com Sombrinha e gravados por Arlindo Cruz.
Entre outras parcerias com Arlindo, estão “Só no Sapatinho”, “A Sete Chaves” (com Franco), “Tanto Amor Pra Dar” (com Délcio Luiz) e “Volta de Vez Pra Mim” (também com Délcio Luiz).
Suas composições foram gravadas por grandes nomes do samba, como Beth Carvalho, Alcione, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Jovelina Pérola Negra, Roberto Ribeiro, Agepê, Reinaldo, Almir Guineto, além de diversos grupos de pagode dos anos 1990.






