Segundo a agência de notícias inglesa Reuters, as alegações contra o príncipe Andrew, que afirmam que o mesmo teria tido ajuda de um policial para desacreditar Virginia Giuffre, a mulher que o acusou de abusar sexualmente dela quando era adolescente, devem ser examinadas adequadamente, de acordo com uma fonte da realeza nesta segunda-feira (20/10).
O monarca anunciou na última sexta-feira (17/10), que deixaria seu título de duque de York e outras honrarias após ter seu nome frequentemente ligado ao falecido agressor sexual norte-americano Jeffrey Epstein, e receber constantes críticas sobre seu comportamento.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Virginia Giuffre e EpsteinReprodução Virginia GiuffreReprodução Reprodução príncipe AndrewReprodução Príncipe Andrew
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Já no domingo (19/10), a polícia de Londres afirmou que estava “investigando ativamente” as alegações de uma reportagem do jornal Mail on Sunday de que Andrew havia pedido a um de seus agentes de proteção pessoal, em 2011, para obter informações sobre Giuffre. Uma fonte do Palácio de Buckingham revelou ainda que tais alegações devem ser examinadas “de maneira apropriada”.
Um livro de memórias póstumas de Giuffre deve ser lançado essa semana, e conta com novas acusações contra o irmão mais novo do rei Charles. Em “Nobody’s Girl” (Garota de Ninguém), obtido pela BBC antes da publicação, Virginia descreveu três supostos encontros com Andrew, com detalhes de encontros em Londres, Nova York e na ilha particular de Epstein.






