Formiga, ex-jogadora da Seleção Brasileira e uma das maiores jogadoras da história do futebol feminino, marcou presença no jogo beneficente “Jogando Juntos”, realizado no último domingo (12/10), na Mercado Livre Arena Pacaembu. Em conversa com o repórter Léo Chile, do Portal LeoDias, a ex-volante falou sobre o relacionamento com ex-jogadores, a ainda existente divisão entre o futebol masculino e o feminino.
Ao ser questionada sobre a convivência com ex-jogadores e a integração entre o masculino e o feminino, Formiga destacou o papel de nomes como Cafu e lamentou que ainda haja certa separação no esporte.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Reprodução Instagram @copaamerica Jogos Olímpicos Paris 2024 – Futebol Feminino – Lances da partida entre Brasil e EUA na final olímpica. Foto: Alexandre Loureiro/COB Jogos Olímpicos Paris 2024 – Futebol Feminino – Lances da partida entre Brasil e EUA na final olímpica. Foto: Alexandre Loureiro/COB Reprodução
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“Ainda existe, infelizmente, um pouco dessa divisão, que não deveria acontecer. Mas ex-jogadores, muitos deles realmente dão essa força pro futebol feminino. Os atuais são poucos, infelizmente. Mas estamos caminhando pra mudar a mentalidade. O futebol é único. Não tem feminino e masculino. É futebol, algo que transforma e dá alegria pras pessoas”, declarou.
Mesmo aposentada, Formiga segue acompanhando de perto a evolução da modalidade e vibra com o novo momento da Seleção Brasileira feminina. Ela afirma que, apesar do carinho, não sente falta de estar em campo.
“Saudade, de verdade, não. Foram quase 27 anos ali. Eu fico feliz de ver o desenvolvimento do futebol feminino no país, o respeito que estão conquistando. Hoje temos campeonatos e torneios em palcos que antes eram destinados só ao masculino. Estamos quebrando barreiras”, ressaltou.
A ex-jogadora também projetou o futuro da modalidade e mostrou confiança na nova geração.
“Espero que em 2027 a gente deixe esse caneco aqui. A torcida é gigantesca. O coração dá uma acelerada, sim, mas desejo tudo de bom pra essa nova geração. Elas precisam ser ainda mais profissionais pra que a gente conquiste, de vez, o nosso público e a nossa sociedade”, afirmou.
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