7 dezembro 2025

Magnitsky: Eduardo busca sanção a 4 ministros do STF e delegado da PF

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O deputado Eduardo Bolsonaro atua pela aplicação da Lei Mangitsky a um delegado da Polícia Federal e a quatro magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes já foi sancionado pelo governo de Donald Trump com a medida.

Fábio Schor, responsável pelos inquéritos contra Jair Bolsonaro e outros condenados por golpe de Estado, e os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Gilmar Mendes, segundo o deputado, podem ser os próximos alvos de sanções dos Estados Unidos.

6 imagensA Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.Ministro Gilmar Mendes apoiou condenação de Bolsonaro pelo STFA Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.Eduardo Bolsonaro diz não ter havido avanço na reunião entre Lula e TrumpFechar modal.1 de 6

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

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Ministro Gilmar Mendes apoiou condenação de Bolsonaro pelo STF

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

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Eduardo Bolsonaro diz não ter havido avanço na reunião entre Lula e Trump

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“Eu ainda aguardo, e espero, que o delegado Fábio Schor, agentes da Polícia Federal — boa parte deles da DIP, a Diretoria de Inteligência da PF —, todo um ecossistema sob o comando de Alexandre de Moraes, sejam merecedores dessas sanções. Já adianto aqui que a minha humilde contribuição será nesse sentido, inclusive, se preciso, com relatórios”, disse Eduardo Bolsonaro em entrevista à coluna.

O parlamentar afirmou ainda que pretende buscar sanções contra os integrantes da Primeira Turma do STF que votaram para condenar Jair Bolsonaro, assessores e militares por tentativa de golpe. Gilmar Mendes, embora não tenha participado do julgamento, segundo Eduardo, seria um dos principais defensores das decisões de Alexandre de Moraes e atuaria para contornar os efeitos da Magnitsky.

“Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Esses três. Lembrando que eu não faço parte do governo norte-americano. Sou apenas um brasileiro exilado aqui no exterior. Mas, onde houver a possibilidade, a minha leitura é que, sim, eles incorreram em suporte a Alexandre de Moraes. E não necessariamente apenas os da Primeira Turma. Se você olhar o caso de Gilmar Mendes, acho que é o mais escandaloso”, declarou Eduardo Bolsonaro.

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“O Gilmar Mendes está abertamente falando na confecção de uma lei para bypassar [contornar] a Lei Magnitsky. Primeiro de tudo, isso é algo surpreendente, nem os magnatas russos conseguiram. Gilmar Mendes acha que tem essa condição. Inclusive está ajudando muito o nosso trabalho, quando cita que os bancos brasileiros não estão cumprindo a Lei Magnitsky. Isso, para a gente, é um prato cheio: é traduzir para o inglês e mandar às autoridades americanas”, afirmou.

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