O deputado Eduardo Bolsonaro atua pela aplicação da Lei Mangitsky a um delegado da Polícia Federal e a quatro magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes já foi sancionado pelo governo de Donald Trump com a medida.
Fábio Schor, responsável pelos inquéritos contra Jair Bolsonaro e outros condenados por golpe de Estado, e os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Gilmar Mendes, segundo o deputado, podem ser os próximos alvos de sanções dos Estados Unidos.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.
BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.
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Ministro Gilmar Mendes apoiou condenação de Bolsonaro pelo STF
Reprodução / Redes sociais
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na manhã desta terça-feira (21/10), o julgamento do núcleo 4, conhecido como o grupo de desinformação, no âmbito do processo referente à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. No total, são sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de propagar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.
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Eduardo Bolsonaro diz não ter havido avanço na reunião entre Lula e Trump
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“Eu ainda aguardo, e espero, que o delegado Fábio Schor, agentes da Polícia Federal — boa parte deles da DIP, a Diretoria de Inteligência da PF —, todo um ecossistema sob o comando de Alexandre de Moraes, sejam merecedores dessas sanções. Já adianto aqui que a minha humilde contribuição será nesse sentido, inclusive, se preciso, com relatórios”, disse Eduardo Bolsonaro em entrevista à coluna.
O parlamentar afirmou ainda que pretende buscar sanções contra os integrantes da Primeira Turma do STF que votaram para condenar Jair Bolsonaro, assessores e militares por tentativa de golpe. Gilmar Mendes, embora não tenha participado do julgamento, segundo Eduardo, seria um dos principais defensores das decisões de Alexandre de Moraes e atuaria para contornar os efeitos da Magnitsky.
“Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Esses três. Lembrando que eu não faço parte do governo norte-americano. Sou apenas um brasileiro exilado aqui no exterior. Mas, onde houver a possibilidade, a minha leitura é que, sim, eles incorreram em suporte a Alexandre de Moraes. E não necessariamente apenas os da Primeira Turma. Se você olhar o caso de Gilmar Mendes, acho que é o mais escandaloso”, declarou Eduardo Bolsonaro.
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“O Gilmar Mendes está abertamente falando na confecção de uma lei para bypassar [contornar] a Lei Magnitsky. Primeiro de tudo, isso é algo surpreendente, nem os magnatas russos conseguiram. Gilmar Mendes acha que tem essa condição. Inclusive está ajudando muito o nosso trabalho, quando cita que os bancos brasileiros não estão cumprindo a Lei Magnitsky. Isso, para a gente, é um prato cheio: é traduzir para o inglês e mandar às autoridades americanas”, afirmou.