Nascida e criada no samba carioca, MC Rebecca tem sua trajetória entrelaçada ao Salgueiro. A relação começou ainda na infância, quando o avô a levava à quadra, e ela passou a integrar a ala das passistas mirins. Ao portal LeoDias, a cantora contou como conquistou seu espaço na vermelha e branca, tornando-se presença constante na avenida
Rebecca se tornou Rainha das Passistas em 2016, cargo que ocupou até 2019 e que consolidou seu status como referência no samba. Depois de se dedicar à música, voltou em 2020 como musa da escola, função que mantém com orgulho até hoje.
Veja as fotosAbrir em tela cheia MC Rebecca em ensaio deste ano da SalgueiroReprodução: Instagram/MC Rebecca RebeccaFoto: Brazil News MC RebeccaReprodução: Instagram MC RebeccaReprodução: Instagram MC Rebecca em ensaio deste ano da SalgueiroReprodução: Instagram/MC Rebecca RebeccaPortal LeoDias
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“Eu cresci no samba, e foi no Salgueiro que tudo começou para mim. Ser passista foi uma escola de vida, de disciplina e amor pelo carnaval. Me sinto honrada por essa confiança”, afirmou.
A artista também destacou a importância de abrir caminho para meninas da comunidade ocuparem papéis de destaque. “Quando eu entrei, sonhava em estar ali, mas não sabia se um dia seria possível. Hoje, quero que outras meninas da comunidade vejam que elas também podem chegar. É sobre representatividade, sobre mostrar que o nosso talento pode ocupar qualquer lugar dentro da avenida.”
Sobre a estreia como musa, Rebecca revelou a dedicação aos treinos físicos e ao estudo do enredo da escola. “Ser musa não é só atravessar a Sapucaí bonita. É estar preparada, respeitar a comunidade e representar a escola da melhor forma. Tenho treinado bastante, cuidado do corpo e, principalmente, da minha mente para viver esse momento com intensidade.”
Com a missão de unir carreira artística e amor pelo samba, Rebecca reforça a emoção de desfilar como musa pela primeira vez. “É um marco na minha vida e na minha história com o Salgueiro. Vou entregar tudo na avenida, porque é assim que o samba e o carnaval merecem ser celebrados.”
