Alexandre Nero voltou a falar, neste sábado (18/10), sobre sua teoria para o final de “Vale Tudo”. De acordo com o intérprete de Marco Aurélio, o executivo conseguiu finalizar o plano de executar Odete Roitman. A versão contradiz o mostrado no último capítulo, exibido nesta sexta-feira (17/10), em que a vilã se recupera do tiro e escapa do país com a ajuda de Freitas.
O ex-secretário da TCA, interpretado por Luis Lobianco, é alvo de uma suposição ainda mais mirabolante por parte do ator. Para Nero, o funcionário maltratado, na verdade, sofria alguma espécie de doença neurológica, que o faria ter delírios psicóticos. Um dos frutos da imaginação seria a existência da tal “mãezinha”, além da própria morte da vilã.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Odete Roitman (Débora Bloch) e Marco Aurélio (Alexandre Nero) em “Vale Tudo”Divulgação/Globo César (Cauã Reymond), Celina (Malu Galli), Heleninha (Paolla Oliveira), Marco Aurélio (Alexandre Nero) e Maria de Fátima (Bella Campos) em “Vale Tudo”Manoella Mello/Globo Alexandre Nero sobre “Vale Tudo”Foto/Portal LeoDias Reprodução Freitas (Luis Lobianco) e Eugênio (Luis Salem) em “Vale Tudo”Reprodução/Globo
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“Ela não está viva. O Marco Aurélio definitivamente a matou”, iniciou Nero, dando sequência à teoria: “Vamos esmiuçar o Freitas: alguém viu a mãezinha dele? Não. Por quê? Porque a mãezinha dele não existia. Ela já estava morta há muitos e muitos anos. Ele tem um retrato claro de delírios paraoicos. É um homem sozinho. E ele falava com a mãe, que não existia mais”.
Segundo o ator, até mesmo o romance de Freitas com o mordomo Eugênio seria fruto da imaginação do secretário: “Ele encontrou o Eugênio no karaokê. Depois desse dia, eles começaram a trocar mensagens. Fora o próprio Freitas, algum outro personagem o viu com o Eugênio? Não, porque ele está delirando. É paranoia, esquizofrenia”.
“Ele criou essa história de amor com o Eugênio, que nem sabe da existência dele. É tudo da mente do Freitas, personagem que tinha uma vida medíocre. Ele tinha também delírios persecutórios com o Marco Aurélio. Achava que tratava ele mal e era grosseiro com ele. Nunca foi. Então ele tinha uma vida triste, que ficava imaginando ali, sozinho”.
Até que os tais delírios teriam atingido a personagem de Debora Bloch: “Sabe o Clube da Luta, que tem aquele personagem protagonista que tem uma vida medíocre e de repente ele cria coisas. Então quem que o Freitas pensou que era amigo dele? Odete Roitman. De repente ele falou: ‘eu sou amigo da Odete Roitman’. E ele criou isso. Odete Roitman renasce das cinzas, levanta do túmulo, viaja e nunca mais aparece? Não”.
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