13 dezembro 2025

Oruam volta a criticar megaoperação no Rio e chama ação policial de “banho de sangue”

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O rapper Oruam voltou a se manifestar nas redes sociais sobre a megaoperação realizada no Rio de Janeiro na terça-feira (28/10). Em sua fala, ele criticou as autoridades que, segundo ele, sentem prazer em “matar bandido” e classificou a ação policial como uma “chacina”, que resultou em pelo menos 121 mortes.

“28 de outubro de 2025 aconteceu a maior chacina da história do Rio de Janeiro. Meu nome é Mauro Davi do Santos Nepomuceno, mais conhecido como Oruam. Sou filho de Márcio do Santos Nepomuceno, mais conhecido como Marcinho VP. Sou reflexo da sociedade, meu pai é reflexo da sociedade, e o bandido que está portando pistola e fuzil também é reflexo da sociedade”, começou.

Veja as fotosAbrir em tela cheia Oruam critica operação no Rio de Janeiro: “Banho de sangue”Reprodução: Instagram @oruam Oruam fez comentários a respeito da megaoperação no Rio de Janeiro em seu perfil no InstagramReprodução: Instagram/@oruam Oruam compartilhou novas imagens nesta terça-feira (1º/10)Reprodução: Instagram/@oruam OruamFoto: Victor Chapetta/AgNews OruamFoto: Natália Rampinelli/Agnews

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Em seguida, o funkeiro, que chegou a ficar preso por quase dois meses, criticou a forma como a mídia retratou o ocorrido: “A mídia descobriu que matar bandido vende muito, e essa política é a que mais vende no Rio de Janeiro. No Brasil, a política que mais vende é a de matar bandido”, declarou.

“A sociedade gosta do banho de sangue, gosta de ver sangue, e usa o bandido como o maior vilão para esconder os verdadeiros criminosos, que estão em grandes mansões e pagam o governo para não serem vistos. O crime, cara, não está só na favela; o crime está no governo, nas câmeras, em Brasília, e o favelado é apenas o reflexo da sociedade”, completou.

O posicionamento do cantor teria chamado a atenção do jogador Memphis Depay, do Corinthians, que enviou uma mensagem de apoio ao rapper: “Mantenha-se forte nesses tempos estressantes. Você pode salvar as crianças e a nova geração”, escreveu para Oruam.

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