20 dezembro 2025

Trump anuncia retomada de testes nucleares e reacende corrida armamentista global

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Em um movimento que abala as já frágeis relações internacionais, os Estados Unidos declararam a retomada dos testes de armas nucleares, encerrando um ciclo de mais de três décadas. A decisão, anunciada publicamente pelo presidente Donald Trump, foi justificada como uma resposta “necessária” aos avanços militares de Rússia e China.

Por outro lado, muitos especialistas internacionais apontam que essa atitude reinicia uma corrida armamentista que muitos acreditavam estar congelada no tempo. A ordem, dirigida ao Departamento de Defesa, surge em um momento de tensões crescentes.

Veja as fotosAbrir em tela cheia Donald TrumpReprodução: CNN Brasil Donald Trump na Assembleia-Geral da ONU nesta terça-feira (23/9)Reprodução: YouTube/Nações Unidas Donald TrumpReprodução: Instagram

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“Os Estados Unidos têm mais armas nucleares do que qualquer outro país. Isso foi alcançado, incluindo uma atualização e renovação completa das armas existentes, durante o meu primeiro mandato. Devido ao imenso poder destrutivo, ODIEI fazer isso, mas não tive escolha! A Rússia está em segundo lugar, e a China vem bem atrás, mas estará em pé de igualdade dentro de cinco anos”, declarou Trump em sua rede social.

O anúncio americano não ocorreu no vácuo: ele veio na esteira de uma série de demonstrações de força por parte da Rússia, que detém o segundo maior arsenal nuclear global. Recentemente, Moscou anunciou o teste bem-sucedido de duas armas de alto poder: o torpedo submarino nuclear “Poseidon” e o míssil “Burevestnik”.

A expansão silenciosa, porém acelerada, da China também serve de justificativa para a decisão norte-americana. Relatórios de inteligência indicam que o país asiático mais do que duplicou seu arsenal nuclear, saltando de aproximadamente 300 para 600 ogivas entre 2020 e 2025.

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