Já de um bom tempo, todas as TVs, abertas e pagas, e o pessoal do streaming grudaram na mão das produtoras de conteúdo. E parece que ninguém tem o menor interesse em soltar, tamanha a quantidade de parcerias.
Os trabalhos se espalham cada vez mais, desde programas de auditório – Acerte ou Caia! -, realities shows – The Voice -, Humor – Lady Night -, entre tantos outros.
Um caminho sem volta e, muitas vezes, com bons resultados para ambas as partes.
Quem não gostaria, por exemplo, de ter o programa da Tatá Werneck na sua grade?
O curioso é que no passado, muita gente imaginava que essas renomadas produtoras de conteúdo (Casablanca, Conspiração, Gullane, Floresta, Formata…) poderiam destruir ou descaracterizar a Programação das TVs, em especial, da aberta. Tremenda bobagem.
Como se constata, há espaço para todo mundo.
Evidente que, em algumas ocasiões, uma acaba entregando um conteúdo melhor que o da outra. Mas faz parte do jogo.
Há muito profissionalismo nessas empresas de conteúdo – que, agora, estão entrando muito forte também na produção de novelas verticais.
“Cinderela e o Segredo do Pobre Milionário”, do Ricardo Hofstetter e direção de Marcelo Zambelli, primeiro microdrama do Globoplay, com Gustavo Mioto e Maya Aniceto, entra nesse esquema. Produção da Formata.
O mercado, como se observa, é muito dinâmico.






