O Flamengo antecipou o planejamento de contratações para 2026 e iniciou um mapeamento de reforços considerados estratégicos para a próxima temporada. Entre os atletas observados está o atacante colombiano Jhon Arias, atualmente no Wolverhampton, da Inglaterra. O jogador está no radar da diretoria, mas não é tratado como prioridade no momento, segundo apuração do jornalista Diogo Dantas, de O Globo.
Arias deixou o Fluminense rumo à Premier League, mas enfrentou dificuldades de adaptação nos primeiros meses. A situação se agravou após a demissão do técnico Vítor Pereira, responsável por sua chegada ao clube inglês. Até agora, porém, não há qualquer negociação para seu retorno ao Brasil. Quando saiu, o colombiano afirmou ao Fluminense que desejava voltar ao clube no futuro, mas essa possibilidade não está em discussão.
Veja as fotosAbrir em tela cheia John Arias, do Fluminense, é alvo do Cruzeiro (Reprodução) Gilvan de Souza/Flamengo Pedro anota o terceiro do Flamengo, após erro da defesa do PalmeirasFoto: Gilvan de Souza/Flamengo
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Apesar do interesse rubro-negro, é importante ressaltar que, por conta de uma cláusula estabelecida na venda para o clube inglês, o Fluminense terá prioridade para repatriar o colombiano em caso de proposta de algum clube no país. O clube inglês será obrigado a informar que recebeu uma proposta, dando a oportunidade ao tricolor de igualar ou superar o valor.
O Flamengo já definiu internamente as posições consideradas essenciais para reforçar o elenco. Após reuniões entre a diretoria e o técnico Filipe Luís, o clube estabeleceu como prioridades a contratação de um goleiro, um zagueiro canhoto e um centroavante de maior mobilidade. O departamento de análise e scout trabalha em uma lista de possibilidades que será avaliada até o fim do ano.
No gol, a necessidade aumentou após a transferência de Matheus Cunha para o Cruzeiro, deixando Rossi sem concorrência direta. Embora o argentino seja bem avaliado, a diretoria pretende contar com um atleta de peso para disputar a posição. Na defesa, a chegada de Danilo, sem custos, não supriu plenamente as demandas. As lesões do veterano deixaram Léo Ortiz e Léo Pereira sem reposição adequada, e o clube busca um nome mais experiente.
No ataque, o foco recai sobre um centroavante com maior mobilidade para disputar espaço com Pedro. Juninho, primeira contratação da atual gestão, não se firmou e deve ser negociado. Cebolinha e Michael, que enfrentaram problemas físicos e tiveram menos espaço ao longo de 2025, também tendem a deixar o clube.
O planejamento ocorre em meio a forte movimentação financeira no segundo semestre. O Flamengo arrecadou R$ 378,5 milhões com vendas de jogadores — Wesley foi negociado por R$ 162,2 milhões; Gerson, por R$ 160,6 milhões; Matheus Gonçalves, por R$ 50,5 milhões; além das saídas de Lorran (R$ 3,1 milhões) e Shola (R$ 2,1 milhões).
As contratações também foram robustas. O clube investiu R$ 141,5 milhões em Samuel Lino, maior contratação da história rubro-negra. No mesmo período chegaram Emerson Royal (R$ 58,7 milhões), Carrascal (R$ 76,8 milhões) e Saúl, que veio sem custos. Ao todo, o Flamengo gastou 43 milhões de euros (R$ 278 milhões) a partir do meio do ano, sem incluir luvas ou taxas de intermediação.
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