As “Poderosas do Cerrado” já estão em cartaz no GNT e no Globoplay. A pecuarista Roseli Tavares, as empresárias Andréa Mota, Cristal Lobo, Tana Lobo e Thaily Semensato, além da influenciadora Layla Monteiro, lideram o doc-reality que mergulha no protagonismo feminino em Goiânia, mostrando a força e a intensidade de mulheres à frente de seus próprios destinos.
Seis mulheres revelam um universo de luxo, poder e influência ao longo de dez episódios, exibidos às segundas e quintas, às 21h45, no GNT, e às quartas no Globoplay.
De saltos altos, grifes internacionais e joias reluzentes, elas compartilham suas vidas de trabalho, lazer e família, enquanto comandam impérios.
Com uma narrativa que mistura humor, drama e muito luxo, o público acompanha seus dilemas, desafios e conquistas.
Patrícia Koslinski, head de Conteúdo de Variedades em Produtos Digitais da Globo, ressalta que o projeto vai muito além da ostentação: “Traz também emoção, humor e dramas reais”, destaca a executiva.
Patrícia Koslinski / Crédito: Iude Ríchele
Há chance de o formato ir para a TV aberta?
PK – A avaliação de novas janelas de distribuição é um movimento natural da Globo, e temos conversas em andamento. Neste momento, nossa energia está voltada para a estreia desta temporada e sua consolidação no GNT e Globoplay. O programa tem força e apelo incríveis, o que certamente atrairá diversos públicos.
Depois de Goiânia, existe a possibilidade de o projeto migrar para outras regiões do país?
PK – O formato foi criado para ser longevo, aproveitando a imensa riqueza de histórias do nosso país. É um projeto com grande potencial de desdobramento. Por enquanto, estamos focadas no lançamento da série, mas já de olho em novidades e oportunidades para uma possível segunda temporada.






