A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) adiou para as 11h de segunda-feira (8/12) a avaliação da decisão que determinou a prisão do presidente da Casa, o deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil).
A reunião estava marcada para esta sexta-feira (5/12). Porém, foi adiada pelo presidente da CCJ, Rodrigo Amorim (União Brasil).
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Bacellar foi preso preventivamente na última quarta (3/12) pela Polícia Federal (PF) sob suspeita de ter vazado informações sigilosas da Operação Zargun, que tinha como alvo a cúpula do Comando Vermelho (CV) e resultou na prisão do deputado estadual TH Joias.
Os sete deputados que compõem a CCJ devem elaborar e votar um Projeto de Resolução em que indicarão se Bacellar deve permanecer preso e afastado do mandato.
O parecer será a posição formal da CCJ, que será colocada em votação no plenário da Alerj futuramente. São os 69 deputados estaduais que decidem se mantêm a prisão preventiva do presidente da Alerj.
Bacellar foi preso no âmbito da Operação Unha e Carne da PF, com autorização de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na mesma decisão, o ministro determinou o afastamento de Bacellar da Alerj.






