O Bispo Bruno Leonardo publicou nesta semana um vídeo que tem gerado ampla repercussão nas redes sociais ao abordar, de forma direta e responsável, a realidade de mulheres que vivem em relacionamentos abusivos e que, muitas vezes, são incentivadas a permanecer nesses laços por orientações religiosas equivocadas.
Na gravação, o bispo faz um questionamento contundente que provoca reflexão e conscientização social:
“Até quando você vai ficar com esse homem que te agride? O papel da igreja é acolher, mas não ser conivente com agressões.”
Veja as fotosAbrir em tela cheia Bispo Bruno LeonardoReprodução/Divulgação Ao longo dos anos, o canal do Bispo Bruno Leonardo se tornou um verdadeiro espaço diário de encontro espiritual, reunindo indivíduos e famílias em busca de direção, conforto e renovação da fé / Reprodução: Instagram Ministério Bispo Bruno LeonardoReprodução Ministério Bispo Bruno LeonardoReprodução Bispo Bruno LeonardoDivulgação Bispo Bruno LeonardoDivulgação
Voltar
Próximo
Leia Também
Notícias
Bispo Bruno Leonardo bate recorde em Salvador e faz doação milionária a hospital
Notícias
Bispo Bruno Leonardo doa 58 mil toneladas de alimentos para cidade destruída por tornado no Paraná
Notícias
Bispo Bruno Leonardo doa R$ 200 mil a mãe de cinco filhos para conquista de moradia
Notícias
Bispo Bruno Leonardo doa R$100 mil a família de criança com paralisia cerebral
A mensagem reforça que a fé cristã não pode ser usada como instrumento de silenciamento da dor, nem para normalizar a violência. Segundo o Bispo Bruno Leonardo, líderes despreparados acabam confundindo submissão com sofrimento, quando, na verdade, o evangelho promove dignidade, proteção e cuidado.
“O amor ensinado por Cristo nunca autorizou abuso, agressão ou medo. A igreja precisa ser um lugar seguro, de orientação responsável e de apoio à vida”, destaca o bispo. O posicionamento busca alertar mulheres, famílias e líderes religiosos sobre a necessidade de tratar a violência doméstica com seriedade, responsabilidade social e compromisso com a verdade, reforçando que agressão não é prova de amor, nem vontade de Deus.






