Li Martins abriu o coração, na noite desta segunda-feira (8/12), sobre a saudade que sente do marido, JP Mantovani, que morreu no dia 21 de setembro deste ano, após um acidente de trânsito na Marginal Pinheiros, em São Paulo. A integrante do grupo Rouge desabafou que não se acostumou com a ausência do pai de sua filha, Antonella, de 8 anos de idade.
“Às vezes sinto como se você ainda estivesse aqui, parece que a ficha não caiu… é estranho imaginar que você não vai chegar, não está mais aqui fisicamente”, iniciou ela.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Li Martins abre o coração e desabafa sobre recomeços: “Um ato de coragem”Reprodução: Instagram @limartinsoficial Casamento oficial de Lí Marttins e JP Mantovani estava marcado para novembroReprodução: Instagram/@limartinsoficial Lí Martins abre o coração sobre a filha e o recomeço após a perda de JP MantovaniReprodução: Instagram
Voltar
Próximo
Leia Também
Famosos
Abatida, Lissa revisita casa comprada com JP Mantovani, que morreu em acidente de moto
Notícias
Amor, reality e reviravoltas: relembre a trajetória de JP Mantovani e Lí Marttins
Famosos
Emocionada, Li Martins detalha momento em que soube da morte de JP Mantovani
“Mas quando penso em você, lembro do homem incrível que foi. Que sorte a minha poder viver ao seu lado, mesmo com suas imperfeições, mas sempre buscando sua melhor versão, do jeito que você dizia. Íntegro, de caráter e família. Eu te amo até o fim dos tempos”, escreveu Li.
Recentemente, a cantora contou que ainda sonha com frequência com o influenciador e falou a ausência dele. “Sonho com ele muitas vezes. Ele aparece nos meus sonhos e se faz presente no meu dia a dia inteiro”, desabafou. “Tem dias que são mais leves e outros bem difíceis. Hoje, estou aprendendo a importância de praticar algumas coisas, entre elas ser gentil comigo mesma, honrando a verdade do que acredito e buscando aplicar isso na rotina”, acrescentou.
A artista também voltou a comentar sobre a decisão de seguir com a obra da casa que comprou com Mantovani. Segundo ela, manter o foco na construção tem sido uma forma de atravessar o luto com mais força. “Nunca cogitei desistir. Tenho certeza de que o desejo dele era que eu continuasse o nosso sonho. A casa tem uma edícula ao fundo, que era uma antiga área de serviço e agora vai ser nossa morada até que o restante fique pronto. A obra tem dado dor de cabeça desde o começo, mas isso faz parte e também vira aprendizado. Tem sido desafiador e, ao mesmo tempo, tem sido cura”, afirmou.
O casal esteve junto por 10 anos e já tinha planejado uma cerimônia para oficializar a união, que resultou em uma filha.
