A cantora Ludmilla reagiu publicamente à notícia-crime apresentada por Marcão do Povo e ironizou a iniciativa do apresentador, que pediu à Polícia Civil a retirada do ar de um vídeo publicado por ela nas redes sociais. A manifestação ocorreu neste domingo (28/12), após a instauração de inquérito para apurar a solicitação feita pelo jornalista.
Em publicação no Twitter, Ludmilla comentou o caso de forma direta: “Só no Brasil uma pessoa que chamou a outra de macaca em rede nacional pensa em abrir um inquérito criminal contra a vítima”. A fala faz referência ao histórico do embate entre os dois e ao processo judicial que envolveu acusações de racismo.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Ludmilla recebe apoio de famososFoto/Instagram Ludmilla agradece fãs pelo apoioFoto/Portal LeoDias Ludmilla se manifesta sobre megaoperação da PM no RioReprodução/Instagram/@ludmilla Ludmilla se manifesta sobre megaoperação da PM no RioReprodução/Instagram/@ludmilla Marcão do Povo e LudmillaReprodução: YouTube SBT/Instagram @ludmilla/Montagem
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A reação da cantora veio após Marcão do Povo registrar notícia-crime na Polícia Civil de Barueri, na Grande São Paulo. No pedido, o apresentador solicita a remoção de um vídeo divulgado por Ludmilla no último dia 19. Na gravação, a artista afirma que ele não teria sido inocentado da acusação de racismo, ponto que motivou a nova medida judicial.
De acordo com o âncora do programa “Primeiro Impacto”, a declaração da cantora ultrapassaria os limites da liberdade de expressão e contrariaria decisões da Justiça. Ele sustenta que a publicação atribui a ele, de forma objetiva, uma conduta criminosa já afastada pelo Judiciário.
Na notícia-crime apresentada, Marcão do Povo afirma que o conteúdo divulgado é mentiroso e questiona decisão definitiva do Superior Tribunal de Justiça. “Tais expressões não admitem ambiguidade semântica e afastam qualquer tentativa de enquadramento como crítica genérica, configurando imputação objetiva de conduta criminosa”, diz um trecho do documento.
A Polícia Civil informou que já instaurou inquérito para apurar os pedidos feitos pelo apresentador. Ele alega que foi inocentado da acusação em decisão do STJ de dezembro de 2024, posteriormente mantida após a análise de recurso neste ano.






