João Silva esteve no Rio de Janeiro, mais uma vez, para uma entrevista especial. Convidado do “João Visita” desta quinta (18/12), na LeoDias TV, Milton Cunha fez várias revelações para o apresentador. No bate-papo, o carnavalesco contou o que o fez ser um apaixonado pelo Carnaval e transformar isso em trabalho.
Milton lembrou que teve o estalo de investir na carreira de carnavalesco ao conhecer Anísio Abraão David, da escola de samba Beija-Flor, do Rio de Janeiro. Segundo ele, foi o pai de Gabriel David, atual presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) que enxergou seu potencial.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Milton Cunha, carnavalesco e comentarista de CarnavalCrédito: Reprodução Instagram @miltoncunhaoficial Milton Cunha, carnavalesco e comentarista de CarnavalCrédito: Reprodução Instagram @miltoncunhaoficial Milton Cunha, carnavalesco e comentarista de CarnavalCrédito: Reprodução Instagram @miltoncunhaoficial Milton Cunha, carnavalesco e comentarista de CarnavalCrédito: Reprodução Instagram @miltoncunhaoficial
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No bate-papo com João Silva, Milton disse que é formado em psicologia e pretendia ser diretor de cinema, ópera e balé, mas foi convencido por Anísio. O carnavalesco também falou do que o fez ser um apaixonado pela manifestação cultural: “A espinha dorsal, a linha do tempo me leva ao Carimbó, a dança, as saias de chita, aquelas mulheres com flor no cabelo, com raízes de Patchouli, o tambor”.
Estudioso do Carnaval, Milton ainda fez questão de explicar que o Brasil é costurado pelo tambor. “Se você for tentar entender o nosso povo, você tem tambor de Parintins, tambor de Catimbó, Carimbó, você tem tambor de Boi-Bumbá, a noite dos tambores silenciosos no Recife, o Boi-Bumbá de São Luís… Você desce os blocos afros de Salvador, você desce o samba do Recôncavo […] Aqui no Rio o samba-enredo, então o tambor vem costurando”, destacou, enaltecendo o Brasil.
