A atenção de um motorista de aplicativo foi fundamental para a prisão do norte-americano Floyd Wallace Junior, de 30 anos, acusado de exploração sexual, favorecimento à exploração sexual de criança e adolescente e estupro de vulnerável. O suspeito foi preso nesta semana no bairro da Liberdade, em São Paulo, após investigação iniciada no Rio de Janeiro. As informações foram divulgadas pelo “Fantástico”, da TV Globo, neste domingo (28/12).
O caso começou em 8 de dezembro, quando o motorista atendeu a uma chamada no bairro do Jacaré, na zona norte do Rio. Duas meninas entraram no carro e, durante o trajeto, demonstraram não saber o destino. Elas usavam um aplicativo de tradução para se comunicar com quem havia solicitado a corrida, o que levantou suspeitas.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Motorista de aplicativo denuncia corrida suspeita e ajuda a prender americano acusado de exploração sexual infantilReprodução/Globoplay Motorista de aplicativo denuncia corrida suspeita e ajuda a prender americano acusado de exploração sexual infantilReprodução/Globoplay Motorista de aplicativo denuncia corrida suspeita e ajuda a prender americano acusado de exploração sexual infantilReprodução/Globoplay Motorista de aplicativo denuncia corrida suspeita e ajuda a prender americano acusado de exploração sexual infantilReprodução/Globoplay Motorista de aplicativo denuncia corrida suspeita e ajuda a prender americano acusado de exploração sexual infantilReprodução/Globoplay
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O destino era Santa Teresa, no centro da cidade. No local, um homem aguardava as adolescentes do lado de fora. Incomodado com a situação, o motorista denunciou o caso à plataforma, que acionou as autoridades.
A investigação apontou indícios de exploração sexual e levou à identificação de Floyd, que deixou o Rio e seguiu para São Paulo, onde foi localizado e preso. Com ele, a polícia apreendeu câmeras escondidas, celulares, pen drives e outros equipamentos usados para gravações.
Segundo a polícia, o americano produzia conteúdo sem consentimento das vítimas e mantinha canais na internet ligados à apologia à violência e ao chamado movimento “Passport Bro”. As autoridades estimam que entre oito e 12 crianças possam ter sido vítimas no Rio. O caso segue sob investigação.






