9 dezembro 2025

Noite de sexo em escritório de advocacia termina em confusão na delegacia no DF

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O que começou como uma noitada que prometia ser regada de muito álcool e sexo, entre conhecidos da alta roda brasiliense terminou em confusão, depoimentos contraditórios e viaturas estacionadas diante de uma delegacia no centro da capital. O episódio, que envolve um advogado de renome e duas mulheres, estourou na madrugada de domingo (7/12), depois de um encontro que teria custado, literalmente, muito mais do que atenção e companhia. As informações são do jornalista Carlos Carone, da coluna Na Mira, do portal Metrópoles.

A noite teve início em uma churrascaria badalada do Setor de Clubes Sul, onde as duas mulheres participavam de um evento descontraído. Não muito longe, o advogado Hans Weberling aproveitava o ambiente animado. Entre um brinde e outro, houve aproximação. Elas acabaram se juntando à mesa dele, e, conforme relato do advogado à polícia, a afinidade teria surgido naturalmente, com direito a carícias e beijos.

Veja as fotosAbrir em tela cheia Advogado Hans Weberling com as duas mulheres antes do desentendimentoFoto: Reprodução/Metrópoles

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O clima descrito por Weberling, porém, difere do depoimento prestado por uma das mulheres na 5ª Delegacia de Polícia. Ela afirmou ter deixado claro, antes que qualquer coisa acontecesse, que “não se relacionava sexualmente com clientes ou conhecidos”.

Segundo a versão dela, diante da insistência do advogado e da maneira como os avanços evoluíram, foi colocado um preço para que a noite prosseguisse: R$ 5 mil para cada uma. A jovem explicou à polícia que “nunca havia realizado programas previamente”, mas que, considerando o contexto e o perfil do interessado, aceitaria seguir adiante desde que o valor fosse alto.

As duas garantem que o advogado topou o arranjo prontamente. Dizem ainda que sabiam das experiências prévias dele em uma casa noturna conhecida no Setor Hoteleiro Norte, onde Weberling teria gastado R$ 36 mil em uma única noite.

Do restaurante ao escritório
Com tudo supostamente combinado, o trio deixou o restaurante rumo a um endereço seleto: o escritório do advogado na Península dos Ministros, área nobre do Lago Sul e vizinha de autoridades e empresários influentes.

Ali, em um espaço reservado, o encontro íntimo aconteceu. Mas a harmonia durou pouco. Assim que o clima arrefeceu, a cobrança veio imediata. As mulheres reivindicaram o pagamento combinado. O advogado, segundo relataram, teria mudado de postura e informado que só pagaria no dia seguinte. A resposta foi categórica: “Programa não é fiado”.

“Chama o papa”
A situação rapidamente saiu do controle. Diante da cobrança insistente, Weberling teria reagido com ironia, como registrado no boletim: “Pode chamar até o papa que eu não vou pagar”.

As duas, então, chamaram quem podiam de fato chamar: a Polícia Militar. Os três foram levados à 5ª DP, onde cada um apresentou sua versão sobre o episódio.

Weberling afirmou ao delegado que tudo não passou de um mal-entendido. Disse que as conhecia de antes, que não houve nenhum tipo de negociação financeira e que o encontro no escritório foi apenas uma continuação natural da confraternização que começou na churrascaria. O advogado reiterou que o trio se envolveu de forma “totalmente espontânea”, motivado pela sintonia e pelas bebidas da noite.

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