Pesquisadores do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (DZO/UEM) alcançaram um marco inédito para a cunicultura brasileira.
Após dois anos de trabalho, a equipe consolidou o primeiro protocolo nacional de ordenha de coelhas e agora avança para a fase final de produção experimental de um leite artificial para filhotes — produto inexistente no país e considerado estratégico para reduzir a mortalidade de animais recém-nascidos.
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Reconhecida pelo baixo impacto ambiental e pelo alto valor nutricional de sua carne, a cunicultura enfrenta um desafio histórico: a perda significativa de animais no período de desmame.
Embora uma coelha possa produzir até 12 filhotes por ninhada — chegando, em condições ideais, a cerca de 50 desmamados ao ano — a mortalidade entre 30 e 40 dias de vida atinge aproximadamente 20%.
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