A vilania de Arminda (Grazi Massafera) em “Três Graças” vai ganhar contornos definitivos. A personagem vai cometer sua primeira grande maldade na novela ao matar Célio, vivido por Otávio Müller. A sequência, prevista para ir ao ar perto do capítulo 100, mostra a vilã empurrando Célio da escada da mansão. Será a primeira morte provocada diretamente por ela, pelas próprias mãos, um ponto de virada que consolida de vez a personagem como a grande vilã da trama.
Até então, Arminda vinha atuando de forma mais discreta, manipulando situações e pessoas. A morte de Célio marca o momento em que ela cruza uma linha sem retorno.
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A saída do personagem também tem reflexo direto na estrutura da novela. Com a morte de Célio, o núcleo de humor perde força e passa a ser reduzido na história. Não por acaso, trata-se de um dos núcleos mais criticados pelo público desde o início da trama.
Nas redes sociais, telespectadoras reclamam com frequência que o núcleo é sem graça, repetitivo e sem real importância para a história principal. As críticas apontam que as cenas pouco acrescentam à narrativa e quebram o ritmo da novela.
Com a eliminação de Célio, a tendência é que “Três Graças” abandone parte do tom cômico e aposte ainda mais em conflitos dramáticos, usando a morte de um personagem ligado ao humor como ferramenta para chocar o público e fortalecer a vilania de Arminda.
