O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD-RJ), oficializou o apoio à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para que a cidade seja uma das sedes da Copa do Mundo de Clubes em 2029. O documento foi entregue pelo Secretário Municipal de Esporte, Guilherme Schleder, ao presidente da entidade, Samir Xaud. Paes colocou a capital carioca “à disposição para ser uma das sedes” da competição.
“No Mundial deste ano, realizado nos Estados Unidos, três dos quatro participantes brasileiros eram do Rio. O evento foi um enorme sucesso na cidade. Nada mais natural do que apoiar a candidatura do Brasil para receber a próxima edição, em 2029”, afirmou o prefeito.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Eduardo Paes durante discurso no aniversário de Silas MalafaiaReprodução: YouTube/Assembleia de Deus Vitória em Cristo Samir XaudReprodução/Instagram/ @samir.xaud Equipe do Fluminense antes da bola rolar no jogo contra o Al-Hilal pelo Mundial de ClubesFoto: Lucas Merçon/FFC Fluminense A torcida do Flamengo fez festa no Camping World Stadium, em Orlando.Gilvan de Souza/Flamengo Lucas Beraldo na disputa de bola com Igor Jesus do BotafogoFoto: Vitor Silva/Botafogo
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Novo formato do Mundial de Clubes
A edição de 2025 do Mundial de Clubes estreou o formato com 32 equipes, reunindo clubes de todas as confederações de futebol ao redor do mundo. A disputa, que durou cerca de um mês, mobilizou 11 cidades dos Estados Unidos para receber os jogos, funcionando também como preparação para a Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos EUA, México e Canadá.
Impactos e expectativas para o Rio
De acordo com Guilherme Schleder, sediar a competição pode “reafirmar o Rio de Janeiro como destino esportivo”. A cidade já está programada para receber a final da Copa do Mundo Feminina de 2027 e concorre, ao lado de Niterói, para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2030.
“São iniciativas que produzem impactos positivos na economia, no turismo e têm viés social, inspirando crianças e jovens. Formalizei esse apoio em encontro com o da CBF, e vamos trabalhar para que a candidatura brasileira seja a vencedora”, explicou Schleder.
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