Amigos do rapper Sean Diddy Combs, condenado a 50 meses de prisão por acusações de transporte de mulheres para prostituição, temem pela segurança e pela vida do artista após uma ameaça sofrida na última semana e divulgada nesta quarta-feira (22/10). Ele teria sido acordado por outro detento com uma faca apontada para o pescoço na prisão, em Nova York.
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“Não é seguro”
Charlucci Finney, amigo de Diddy, afirmou à imprensa norte-americana que a prisão “simplesmente não é um lugar seguro para ninguém condenado em um caso relacionado a sexo” e que está preocupado com a segurança do rapper. Ele também ressaltou ao jornal Daily Mail que Diddy acordou com a arma no pescoço “a poucos segundos de sofrer ferimentos graves ou morrer”.
As informações fornecidas por Finney são escassas. O amigo de Diddy não soube informar se os guardas da carceragem foram acionados para interromper a briga ou se Diddy lutou contra o sujeito sozinho. Ele, no entanto, imagina que a intenção do detento era “intimidar” o rapper.



Sean “Diddy” Combs

Sean Diddy Combs
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Rapper foi condenado a 4 anos e 2 meses de prisão
Shareif Ziyadat/Getty Images
Donald Trump e Sean Diddy Combs
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Sean “Diddy” Combs
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Sean “Diddy” Combs
Prince Williams/Wireimage
Perdão
No começo do mês, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, abriu o jogo sobre um possível perdão presidencial a Sean Diddy Combs. Em conversa com jornalistas no Salão Oval da Casa Branca, ao ser questionado se Ghislaine Maxwell, ex-namorada de Jeffrey Epstein, seria candidata ao perdão presidencial, o presidente dos EUA também comentou sobre o caso do rapper.
“Não sei. Eu teria que falar com o [Departamento de Justiça]. Vou dar uma olhada. Tenho muitas pessoas que me pediram perdão. Eu o chamo de Puff Daddy, [ele] também me pediu perdão”, disse Trump, revelando o pedido do rapper, afirmou a Variety.
Meses antes da condenação de Diddy, Trump tinha afirmado que achava o rapper “meio inocente”. “Eu tinha uma relação amigável com ele. Eu me dou muito bem com ele, e parecia um cara legal, eu não o conhecia bem. Mas quando me candidatei ao cargo, ele foi muito hostil. E é difícil. Somos seres humanos e não gostamos que as coisas obscureçam nosso julgamento”, afirmou em declaração ao Newsmax em agosto.











