A defesa de Ketellen Kristiny, ex-mulher de Diego, da dupla com Victor Hugo, falou em exclusividade com a reportagem do portal LeoDias para esclarecer o posicionamento da representada. Os advogados reiteraram ainda que a autora dos ataques à atual esposa do músico, Lays Alves, se sentia constantemente pressionada emocionalmente e que busca o bem-estar da filha, menor de idade.
Segundo a defesa, Ketellen não tinha qualquer interesse em expor a situação na mídia, buscando preservar a filha de Diego da exposição, principalmente por ser menor de idade: “Jamais buscou expor qualquer situação na mídia, pois tem plena consciência dos prejuízos emocionais que tal exposição poderia causar à filha menor”
Veja as fotosAbrir em tela cheia Vídeo mostra momento em que esposa de Diego, dupla de Victor Hugo, é agredida por ex do cantorFoto: Reprodução Lays Alves e o cantor sertanejo Diego, da dupla Victor Hugo & DiegoFoto: Reprodução/Instagram Lays Alves, esposa do cantor sertanejo Diego, da dupla Victor Hugo & DiegoFoto: Reprodução/Instagram Diego e Lays AlvesReprodução Instagram Lays Alves
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“A recente divulgação pública não partiu de sua iniciativa, tendo sido provocada por terceiros, inclusive com incentivo explícito para que imagens fossem registradas, o que gerou profunda indignação e sofrimento por parte de nossa representada”, diz parte do pronunciamento.
Kristiny alega ainda que Diego, pai da menor, ficou ausente por cerca de dois anos da vida da filha e que o contato atualmente é intermediado por Lays, “sendo ela quem busca, leva e mantém a comunicação”. Reforçou também que qualquer questão relativa à jovem deve ser tratada na justiça.
Os advogados salientaram que a ex do cantor estaria há anos em posição vulnerável, sentindo-se “constantemente impedida de se expressar, invisibilizada e emocionalmente pressionada”. Por fim, foi reiterado que o único objetivo de Ketellen é proteger a filha, assegurando sua dignidade e garantindo que seu bem-estar emocional seja prioridade absoluta.
Leia abaixo o posicionamento na íntegra:
”Nossa cliente esclarece que jamais buscou expor qualquer situação na mídia, pois tem plena consciência dos prejuízos emocionais que tal exposição poderia causar à filha menor. A recente divulgação pública não partiu de sua iniciativa, tendo sido provocada por terceiros, inclusive com incentivo explícito para que imagens fossem registradas, o que gerou profunda indignação e sofrimento por parte de nossa representada. Ressaltamos que todos sempre tiveram conhecimento do compromisso da mãe em resguardar a privacidade da criança”.
“Após a separação, o genitor permaneceu ausente por aproximadamente dois anos, retomando o contato apenas quando sua atual esposa passou a intermediar integralmente a convivência, sendo ela quem busca, leva e mantém a comunicação. Nossa cliente reforça que não se opõe à convivência paterna; apenas solicita que a criança não seja utilizada como instrumento em conflitos estritamente adultos, lembrando que eventuais tratativas devem ser realizadas exclusivamente por meio dos advogados constituídos, até decisão judicial definitiva. Ressaltamos que conviver é direito da filha, não um favor”.
“Apenas se pleiteia que a menor tenha garantido o melhor padrão possível, condizente com as condições atuais do genitor, que mantém alto padrão de vida. Questões financeiras serão tratadas nos autos competentes, por meio legal adequado. Pede-se apenas que o pai aja com responsabilidade, empatia e foco no bem-estar da filha, preservando sua saúde emocional e evitando situações constrangedoras ou humilhantes. Nossa cliente relata sentir-se constantemente impedida de se expressar, invisibilizada e emocionalmente pressionada, situação que se repete há anos e que a tem colocado em significativa vulnerabilidade”.
“Reiteramos categoricamente que não houve qualquer iniciativa da mãe em acionar a imprensa. Tal conduta jamais seria tomada em função do tratamento e do estado emocional sensível da filha, que tem forte aversão à exposição pública. Nossa cliente segue à disposição da Justiça e reforça seu único objetivo: proteger a criança, assegurar sua dignidade e garantir que seu bem-estar emocional seja prioridade absoluta. Reafirmamos nosso compromisso com a verdade, a responsabilidade e a defesa intransigente dos direitos da menor”.






