A atriz Susana Vieira foi uma das homenageadas na inauguração da segunda parte da Calçada da Fama dos Estúdios Globo, nesta quarta-feira (3/12). Na cerimônia, a veterana conversou com a repórter Monique Arruda, do portal LeoDias, sobre a importância do evento em agradecimento a personalidades marcantes da emissora.
Para a artista, de 83 anos, é essencial homenagear nomes de destaque: “É uma ideia brilhante, porque a empresa vai lembrar para sempre da gente. Os donos da empresa, que fizeram essa empresa, construíram tudo, mas fomos nós é que fizemos e demos a alma. Nós é que somos o sangue da empresa. Então, eu me sinto muito orgulhosa”.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Portal LeoDias Portal LeoDias Susana Vieira durante cerimônia da Calçada da Fama da GloboReprodução: Monique Arruda/Portal LeoDias
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Susana também celebrou a oportunidade de reencontrar velhos amigos na cerimônia, como Regina Duarte, Nívea Maria e Irene Ravache: “Somos da mesma geração. São um pouquinho mais velhas do que elas, mas a gente veio junto para o Rio e eu percebi que a maioria das pessoas aqui vieram de São Paulo. A gente chegou de lá. Então, essa terrinha de São Paulo deu muita gente boa, viu?”.
Durante seu discurso, a atriz brincou que já havia se relacionado com alguns dos outros homenageados. À repórter do portal, Susana comentou a brincadeira: “Eu fiquei encantada com várias pessoas que eu conheci no estúdio. Só namorei e casei mesmo com um, que foi o Rubens de Falco, mas quando eu conheci o Walter Cavalho, que era um diretor de cinema excelente, ficava encantada com o trabalho dele”.
“O fato de eu dizer que apaixonada é ficar encantada. Necessariamente quando a gente trabalha com alguém, ficamos encantados. E eu também acho bom quando você vai para um lugar de trabalho, pode ser um banco, supermercado, tem que ter sempre alguma pessoa de olho que você diga: ‘aquela pessoa é interessante, me faz ficar bonita, botar um perfume. Mesmo que você não vá namorar a pessoa, é ter o encantamento de chegar aqui na Globo e sempre ter uma com o olhinho para lá, outro para cá, variando de novela”.
