O ganho de massa muscular depende do treino de força somado à dieta. Não há ganho de massa muscular sem estímulo por treinamento de resistência e sem nutrientes específicos, por isso, é essencial ter uma dieta equilibrada.
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A nutricionista do Metrópoles, Juliana Andrade destaca que além da quantidade, a fonte e o contexto da refeição também influenciam. “Proteínas rápidas, como o whey, são úteis no pós-treino, enquanto as lentas, como iogurte grego e queijos magros, ajudam a manter a liberação de aminoácidos por mais tempo. Já as proteínas vegetais funcionam bem quando combinadas — por exemplo, leguminosas com cereais, como feijão e arroz.”



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Para a profissional, a recomendação prática é distribuir a proteína em 3 a 4 refeições ao dia, com 30 a 50 g em cada uma. Mas se o dia foi corrido, um “banquete proteico” ainda pode funcionar, especialmente se incluir fontes de digestão mais lenta.
“E vale lembrar: proteína sozinha não faz milagre. O ganho real vem da combinação entre alimentação, treino de força, sono de qualidade, hidratação e gerenciamento de estresse”, destaca.










