Andrea Andrade, rainha de bateria da Unidos do Porto da Pedra, surpreendeu ao aparecer no mini desfile das escolas de samba deste sábado (6/12), na Cidade do Samba com uma fantasia de tirar o fôlego, seguindo o enredo da agremiação, que fala sobre prostituição. Para a noite de esquenta do Carnaval 2026, a influenciadora optou por um figurino inspirado no universo dominatrix, trazendo couro, recortes marcantes e referências ao “BDSM” (fetiche erótico) em uma proposta elegante e intensa.
“Enredo forte, prostituição. Aí eu tô escolhendo vários temas diferentes pra fazer uns eventos especiais. Hoje eu tô fazendo sadomasoquismo, aí eu fiz um ensaio bem ousado. Eu acho que foi o mais ousado que eu já fiz, assim, em carnaval”, falou a rainha de bateria da escola ao Portal LeoDias.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Andrea Andrade aposta em fantasia de dominatrix para mini desfile da Porto da PedraDivulgação Andrea Andrade aposta em fantasia de dominatrix para mini desfile da Porto da PedraDivulgação Andrea Andrade aposta em fantasia de dominatrix para mini desfile da Porto da PedraDivulgação Andrea Andrade aposta em fantasia de dominatrix para mini desfile da Porto da PedraDivulgação Andrea Andrade aposta em fantasia de dominatrix para mini desfile da Porto da PedraDivulgação
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O look, assinado pelo estilista Guilherme Alves, foi criado especialmente para a ocasião, e é composto por body cavado, luvas, botas, máscara e meia arrastão. “Escolhi essa roupa porque ela representa o universo do enredo da Porto da Pedra, uma mulher fetichista que vive sua liberdade com consciência e escolha. A estética dela mostra força, autonomia e quebra de tabus. É uma forma de mostrar que ela escolhe como se expressar e que isso faz parte de quem ela é, sem precisar de julgamento”, falou a empresária sobre a escolha.
Andrea também destacou a importância da escolha do tema para o enredo do Carnaval de 2026: “Achei o enredo muito importante porque dá visibilidade a mulheres que historicamente foram invisibilizadas e julgadas. A escola trata o tema com sensibilidade e respeito, mostrando o lado humano dessas profissionais. Culturalmente, é uma oportunidade de quebrar tabus e ampliar o debate. E, do ponto de vista feminista, valoriza a autonomia, a força e a resistência dessas mulheres”, completa.
