O deputado federal Mario Frias (PL/SP) voltou a comentar os bastidores de “Dark Horse”, filme que narra episódios da trajetória do ex-presidente Jair Bolsonaro e tem previsão de estreia para 2026. Autor do roteiro e um dos idealizadores do projeto, o ex-secretário de Cultura do governo de Bolsonaro explicou que a decisão de rodar o longa em inglês foi estratégica. Segundo ele, a intenção é que a obra ultrapasse as fronteiras brasileiras e chegue ao público internacional como um alerta sobre “liberdade, manipulação e resistência”: “Optamos por filmar em inglês por uma razão muito clara: esta história precisa ser compreendida pelo mundo”, afirmou em entrevista à revista Oeste.
Frias contou que o filme, ainda sem título oficial em português, entrou em produção após um período em que enfrentou problemas de saúde. O deputado revelou que começou a escrever o roteiro logo depois de sofrer seu segundo infarto, em 2022, e que o projeto ganhou um significado pessoal: “Hoje, vejo o filme não apenas como uma obra artística, mas como uma missão”, disse. O longa está em fase de edição e deve reunir cenas que, segundo ele, foram gravadas com rigor estético e histórico.
Veja as fotosAbrir em tela cheia Jim CaviezelReprodução: Instagram/@therealjimcaviezel Jim Caviezel como Jair BolsonaroFoto: Portal LeoDias Camille Guaty será Michelle Bolsonaro no longa “Dark Horse”Reprodução: Instagram/@camilleguaty Lynn Collins, conhecida por papeis em “X-Men Origins: Wolverine” e “John Carter”, interpretará uma jornalista no longa sobre Jair BolsonaroReprodução: Instagram/@lynncollins Jair Messias BolsonaroReprodução: Globo
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O ator norte-americano Jim Caviezel, conhecido por interpretar Jesus em “A Paixão de Cristo”, foi escalado para interpretar Bolsonaro. Frias diz que a participação de Caviezel foi fundamental para dar projeção internacional à obra e reforçar sua simbologia. Além dele, o elenco reúne nomes como Lynn Collins, Esai Morales e Camille Guaty, no papel de Michelle Bolsonaro.
Com orçamento reduzido e filmagens realizadas no Brasil, Frias destaca que a produção ajudou a valorizar o cinema nacional e mobilizou profissionais brasileiros e estrangeiros. O deputado afirmou ainda que Bolsonaro tinha conhecimento superficial do projeto antes de ser preso, mas não chegou a acompanhar o roteiro final. Para Frias, o impacto que se espera do filme vai além do debate político: “Minha expectativa é que o filme provoque reflexão e alcance pessoas”.
A equipe agora trabalha na fase de edição, que inclui montagem, trilha sonora original e colorização, processos conduzidos pelo diretor Cyrus Nowrasteh. A definição do título brasileiro deve ser anunciada mais perto da estreia, que o deputado promete ser de alcance mundial.






