O “Altas Horas” entra no clima de virada com uma edição especial de Ano Novo neste sábado (27), reunindo convidados que chegam a 2025 com motivos de sobra para comemorar. Entre relatos pessoais, balanços de carreira e apresentações musicais, o programa aposta em emoção, reflexão e muita música brasileira.
Uma das presenças mais comentadas da noite é Bella Campos, que faz um balanço de um ano decisivo em sua trajetória artística. Em 2025, a atriz consolidou seu espaço na dramaturgia ao interpretar Maria de Fátima no remake de “Vale Tudo”, papel que a aproximou ainda mais do público. Além da televisão, Bella também celebra um novo passo no cinema: a gravação de seu primeiro longa-metragem, “Cinco Tipos de Medo”, com estreia prevista para o próximo ano.
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O programa também abre espaço para conversas mais profundas. O influenciador Felca compartilha um depoimento direto sobre saúde mental, fobia social e o processo de enfrentamento que mudou sua forma de viver e criar conteúdo. Ele relembra o impacto do vídeo em que abordou o tema da adultização infantil, que ultrapassou bolhas nas redes sociais e ampliou seu alcance. Para Felca, o reconhecimento veio acompanhado da sensação de propósito cumprido.
Já Kenya Sade revisita suas origens musicais, fortemente ligadas à MPB, ao samba e às influências africanas, enquanto celebra conquistas importantes no jornalismo cultural. Em um ano marcado por grandes eventos, ela destaca a primeira cobertura internacional da carreira, no Grammy Latino, além da presença no Prêmio Multishow. Para Kenya, música é mais que pauta: é identidade e paixão.
No palco, a trilha sonora da virada fica por conta do grupo Menos é Mais, que vive um momento histórico. O projeto “Churrasquinho” ultrapassou a marca de 1 bilhão de visualizações, consolidando o grupo como um dos maiores fenômenos do pagode atual. Eles apresentam sucessos como “Coração Partido”, “Pela Última Vez” e “Aquele Lugar”, além de dividirem o palco com Tiago Iorc, em “Amei Te Ver”, e Matheus Fernandes, em “Lapada Dela”.
A noite ainda reserva um momento especial com o trio Trimanos Brasil, que interpreta clássicos como “Cálice” e “Naquela Mesa”, em uma homenagem às influências familiares que moldaram sua formação musical.
Com depoimentos sinceros, encontros musicais e histórias de virada, o “Altas Horas” aposta em uma edição que combina celebração e reflexão, marcando a despedida de 2024 com o olhar voltado para novos começos.
