5 outubro 2024

Monkeypox: Saúde descarta mais um caso suspeito da doença e AC permanece apenas com uma confirmação

spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Em novo boletim, divulgado pela Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), mais dois casos foram descartados, dados apontam que das 37 notificações de monkeypox divulgadas até está segunda-feira (26), apenas um caso foi confirmado de acordo com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde do Acre (Cievs).

Destes, apenas um foi confirmado, 34 descartados, um considerado com perda de seguimento. Atualmente, apenas um segue em investigação.

É considerado como perda de seguimento o caso que não tenha registro de vínculo epidemiológico; o paciente não realizou coleta de exame laboratorial ou fez coleta de exame laboratorial, mas a amostra foi inviável ou ainda teve resultado inconclusivo; o paciente não teve oportunidade de nova coleta de amostra laboratorial (30 dias após o início da apresentação de sinais e sintomas).

São 37 notificações, sendo:

Casos confirmados – 1
Descartados – 34
Perda de seguimento – 1
Suspeitos – 1
O primeiro caso confirmado da doença foi divulgado no dia 25 de julho. O paciente, de 27 anos, viajou para o exterior e em seu retorno apresentou febre, cansaço físico e pápulas espalhadas pelos braços e abdômen, sendo notificado no dia 11 do mesmo mês pela Unimed.

Sintomas e transmissão
Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão.

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

O que é um diferencial indicativo: o desenvolvimento de lesões – lesões na cavidade oral e na pele. Elas começam a se manifestar primeiro na face e vão se disseminando pro tronco, tórax, palma da mão, sola dos pés”, completa Trindade, que é consultora do grupo criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para acompanhar os casos de varíola dos macacos.

 

Veja Mais