Uma moradora do Segundo Distrito de Sena Madureira trouxe à tona uma situação revoltante ao relatar a negativa de envio de uma ambulância para a região. A atendente responsável pelos serviços de emergência teria se recusado a disponibilizar a ambulância, a menos que fosse uma situação de extrema urgência. Essa negativa expõe a falta de atendimento médico adequado e imediato no bairro, deixando os moradores vulneráveis em casos de emergência.
No relato da moradora indignada, ela descreveu como sua sobrinha chegou em casa após o trabalho com falta de ar e em um estado crítico. Ao ligar para o serviço de ambulância, a atendente teria informado que a ambulância só poderia ser enviada se a situação fosse considerada uma emergência grave. Essa resposta incompreensível e preocupante ressalta a falta de prioridade dada aos moradores do Segundo Distrito em momentos de necessidade médica.
O Segundo Distrito de Sena Madureira é uma área localizada em uma região remota, o que dificulta o acesso a serviços essenciais, incluindo atendimento médico de emergência. A negativa de envio de uma ambulância apenas agrava essa situação, deixando os moradores em risco e sem assistência adequada. É imperativo que o bairro tenha uma ambulância dedicada para garantir que os moradores recebam a atenção médica necessária o mais rápido possível.
A moradora ressaltou a importância de os moradores se unirem para reivindicar seus direitos diante dessa negligência no atendimento de emergência. Como cidadãos que pagam impostos e têm direitos constitucionais, eles merecem um serviço de saúde eficiente e acessível. A negativa da atendente de enviar a ambulância apenas reforça a necessidade de os moradores se unirem e exigirem medidas concretas para resolver essa grave questão.
Em busca de visibilidade e soluções: Diante dessa situação alarmante, a moradora planeja levar a questão à mídia local, a fim de expor a negativa de envio da ambulância e mobilizar a comunidade para pressionar por uma solução.
