Uma grave rebelião irrompeu nesta manhã no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco, quando detentos tomaram parte da unidade prisional e conseguiram se apoderar de armas longas e munições. No momento da tomada, um policial penal foi feito refém pelos rebelados, e as autoridades agora buscam negociar a libertação segura do agente.
O policial refém foi identificado como Rodrigo e, segundo informações, é natural de Sena Madureira. Ele havia sido transferido para a capital, Rio Branco, e estava lotado na unidade prisional que foi tomada por faccionados nesta quarta-feira. Sua vida está em risco, tornando a situação ainda mais tensa e delicada.
As informações disponíveis até o momento indicam que os presos tomaram controle de uma parte significativa do presídio e obtiveram acesso a armamentos pesados, incluindo armas longas e uma grande quantidade de munições. Com isso, eles conseguiram fazer o policial penal de escudo humano, dificultando a intervenção das forças de segurança para retomar o controle da unidade.
Negociadores estão em ação, trabalhando arduamente para alcançar um acordo que permita a libertação segura do policial refém. As autoridades estão cientes da gravidade da situação e da urgência em encontrar uma solução pacífica para evitar maiores danos à vida do agente e garantir a segurança das pessoas envolvidas na operação.
A rebelião gerou um clima de tensão e preocupação não apenas entre as forças de segurança, mas também entre os familiares dos detentos e daqueles que trabalham no presídio. A segurança do local foi reforçada, e a população está sendo mantida informada sobre os desdobramentos da situação.
As autoridades ainda não divulgaram informações sobre as reivindicações dos detentos ou as motivações por trás da rebelião. A população de Rio Branco e de Sena Madureira aguarda com apreensão o desfecho dessa crise, na esperança de que o policial refém seja libertado sem ferimentos e que o controle da unidade prisional seja restabelecido o mais rápido possível.
