19 abril 2024

Surge outra versão: Vereador de Manoel Urbano diz que foi o primeiro a beber da água envenenada quando conversava com prefeito em seu gabinete

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  06 Fev de 2019 do YacoNews

O vereador Luíz Castro (PSDB) entrou em contato com o YacoNews para relatar uma outra versão dos acontecimentos sobre um episódio da suposta tentativa de envenenamento do prefeito do município de Manoel Urbano Tanízio Sá.

  Adversário político ferrenho do prefeito, o vereador informou ao YacoNews que após vários meses sem falar com Sá, recebeu hoje uma mensagem do mesmo que solicitava a presença do parlamentar em seu gabinete para tratar de assuntos sobre a categoria dos “vigias” da qual o vereador faz parte, já que o parlamentar é também funcionário de carreira e está na lista dos demitidos pela prefeitura.

 “Recebi uma mensagem do prefeito por volta das 07:44 da manhã de Quarta. Cheguei lá as 08:30 e começamos a conversar. Ele me pedia pra conversar com os vigias para se afastarem de suas funções antes de receberem o aviso prévio de suas demissões. Lhe disse que a classe não aceitaria e recusei a proposta.” nos relatou Castro.

 Conforme relato no boletim de ocorrência, o vereador ainda informa que o prefeito estava comendo tapioca e lhe ofereceu, e o mesmo recusou. “Achei estranho aquele gesto gentil do prefeito já que em datas anteriores nossos tratamentos eram tensos e quase chegando a vias de fato. Cheguei até receber mensagem de desaforos do prefeito. A tapioca estava seca, sem nada.” Continua Luiz Castro.

 Ainda segundo o vereador, após uma hora e meia de conversa, o parlamentar se despediu do prefeito, mais antes de sair da sala pegou um copo, se dirigiu ao frigobar e abrindo encontrou duas jarras com água. Pegou uma delas, encheu seu copo, e ao beber, percebeu que a aguá estava salgada e com gosto muito forte de ácido. “Quando coloquei a água na  minha boca, senti um gosto de ácido muito forte. Imediatamente fui a janela e cuspi o liquido. Informei a prefeito que a água estava com gosto ruim. Sai de la e fui direto a câmara lava minha boca. Já estava coma língua toda cortada e ardendo.” Finalizou.

 O parlamentar foi até a delegacia e registrou um Boletim de Ocorrência que você pode ler na íntegra aqui e entender o caso:

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