28 março 2024

Daniel Zen pede que secretário de Educação explique problemas referentes ao retorno às aulas presenciais

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Por Mircléia Magalhães/Agência Aleac

O líder do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Daniel Zen, apresentou na sessão desta terça-feira (26), um requerimento solicitando a presença do secretário de Educação, Aberson Carvalho, para prestar esclarecimentos no âmbito da Comissão de Educação, sobre problemas relatados pela comunidade escolar referentes ao retorno às aulas presenciais no ano letivo de 2022.

O parlamentar frisou que após o anúncio do retorno das aulas presenciais, ocorrido nas datas de 11 e 18 de abril, tem recebido inúmeros relatos de problemas diversos que dizem respeito ao funcionamento das escolas e de suas condições de oferta. Problemas que, segundo ele, vão da ausência de professores para preencher o quadro de lotação até o impedimento de iniciar as aulas em virtude da realização de obras e reformas.

O oposicionista salientou, ainda, o fato de que o Estado adquiriu dezenas de novos ônibus escolares que, de acordo com ele, se encontram, em sua maioria, estacionados em pátios de repartições públicas, enquanto diversas rotas de transporte escolar da zona rural estão descobertas de seus respectivos veículos.

“Nesse sentido é que apresentamos o presente requerimento, com o objetivo de viabilizar o comparecimento de sua senhoria, o senhor secretário de Educação, para esclarecer a respeito desses assuntos. É inadmissível que algumas escolas não estejam funcionando devido à falta de professores ou por conta de reformas, tudo isso em pleno ano letivo”, disse Daniel Zen.

Daniel Zen também fez duras críticas ao governo de Gladson Cameli (Progressistas). “Cadê as obras estruturantes? A geração de emprego? A distribuição de renda? Cadê o governo do Agronegócio? Cadê o crescimento econômico? O que a gente vê é só inflação. Esse é o resultado, meus amigos, dos governos Gladson Cameli e Bolsonaro, eles só governam para os ricos. O rico fica cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre.  Essa é a marca do governo deles, a desigualdade social”, enfatizou.

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