26 julho 2024

Após PF deflagrar 3ª fase da Ptolomeu, Governo se coloca à disposição das autoridades

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Após a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR), com apoio da Controladoria Geral da União (CGU) e da Receita Federal (RFB), deflagrar nesta quinta-feira, 9, a 3ª fase da Operação Ptolomeu, que tem como objetivo desarticular suposta organização criminosa envolvida em ilícitos de corrupção e lavagem de dinheiro relacionados ao Governo do Estado do Acre, a Secretaria de Comunicação se manifestou por meio de nota à imprensa.

“O governo do Estado, sempre atuando com transparência e retidão, mais uma vez se coloca à disposição das autoridades”.

Ao todo, 89 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nos Estados do Acre, Piauí, Goiás, Paraná, Amazonas e Rondônia, além do Distrito Federal.

Aproximadamente R$ 120 milhões em bens foram bloqueados pela Justiça, por meio do bloqueio de contas e sequestro de aeronaves, casas e apartamentos de luxo adquiridos como proveito dos supostos crimes.

Quinze empresas investigadas tiveram suas atividades econômicas suspensas por determinação do Tribunal Superior.

O diretor-presidente do Deracre, Petrônio Antunes, e o secretário de obras, Cirleudo Alencar, foram afastados dos seus cargos e, segundo divulgado pela imprensa, não poderão ter contato com o governador Gladson Cameli até o final das investigações.

Também foram alvos da operação o ex-secretário Thiago Caetano, servidor de carreira do DNIT, que no início do primeiro governo de Gladson Cameli foi secretário de Infraestrutura. O empresário Orleilson Cameli, mais conhecido como Zico, detentor das principais obras do governo do Acre nos últimos anos. E o ex-secretário Nenê Junqueira, ex-secretário de Agricultura e Pecuária do Acre.

Ao todo, 34 servidores foram afastados de suas funções, segundo O Globo.

por Bruna Mello/ A Gazeta do Acre

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