26 julho 2024

Segurança do Hospital João Câncio Fernandes emite sua versão sobre a polêmica agressão a pai que buscava atendimento ao seu filho

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A polêmica em torno da agressão que ocorreu no Hospital João Câncio Fernandes, em Sena Madureira, ganha um novo capítulo com a apresentação da versão do segurança envolvido, identificado como Marcelo, sobre o incidente que ocorreu na última terça-feira, 12 de setembro.

Marcelo, o segurança em questão, enviou uma declaração detalhada à redação do YacoNews, buscando esclarecer os eventos que culminaram na agressão a Macione, que estava buscando atendimento para seu filho na unidade hospitalar.

Segundo a versão de Marcelo, quando Macione chegou ao hospital, foi informado sobre o procedimento de atendimento e passou pela classificação, sendo classificado como ficha verde, o que implicava uma espera de até 2 horas. No entanto, Macione teria inicialmente expressado seu desejo de ser atendido imediatamente e até mesmo questionado a classificação de sua ficha, alegando que deveria ser vermelha para receber atendimento prioritário.

A versão do segurança afirma que Macione começou a se exaltar, e foi solicitada calma. Cerca de 5 minutos depois, seu filho foi chamado para entrar com a esposa, mas Macione não foi autorizado a acompanhá-los durante o atendimento, uma vez que apenas um acompanhante era permitido. O segurança alega que Macione continuou proferindo xingamentos, chamando os profissionais de “zé ruela” e “vagabundos”, e que esta não teria sido a primeira vez que ele entrou em conflito com a equipe do hospital.

Marcelo declara que, inicialmente, deu uma ordem verbal para que Macione se retirasse do hospital, pois estava tumultuando e xingando os profissionais de saúde. Macione, no entanto, teria se recusado a sair e se sentado em uma cadeira, continuando a desferir socos em direção aos funcionários. Diante da negativa de Macione em cumprir a ordem e da resistência em sair do local, o segurança afirma ter usado os meios necessários para conter a agressão.

O relato de Marcelo também menciona que, do lado de fora do hospital, Macione teria proferido ameaças de morte, sendo estas ouvidas por testemunhas presentes.

O vídeo que circulou amplamente nas redes sociais, mostrando a agressão, segundo Marcelo, não representa a totalidade dos eventos que levaram à ação violenta. Ele afirma que o vídeo foi cortado e não demonstra o contexto completo da situação.

 

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