O Portal de Acolhimento ao Cidadão é uma iniciativa que visa proporcionar uma experiência positiva aos indivíduos que buscam serviços jurídicos na Cidade da Justiça. Com a ampliação da guarita, os cidadãos terão acesso a um ambiente seguro e confortável durante o atendimento primário, onde serão recebidos por profissionais qualificados em comunicação e acolhimento.
A presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Regina Ferrari, ressaltou a importância dessa obra para a instituição. Segundo ela, o investimento é um reflexo do compromisso do Poder Judiciário em oferecer uma prestação jurisdicional cada vez mais eficiente e acessível à população.
“A construção do Portal de Acolhimento é um marco para a Cidade da Justiça. Estamos empenhados em proporcionar um ambiente acolhedor aos cidadãos, onde eles se sintam seguros e bem atendidos desde o primeiro contato. Acreditamos que essa melhoria contribuirá para fortalecer a confiança na Justiça e aproximar ainda mais o Judiciário da sociedade. É um novo espaço possibilitando mais inclusão”, afirmou Ferrari.
A previsão é de que a construção do Portal de Acolhimento ao Cidadão seja concluída dentro do prazo estabelecido, beneficiando não apenas os cidadãos que buscam os serviços jurídicos, mas também os profissionais que atuam na Cidade da Justiça.
Com a implementação do Portal de Acolhimento, a expectativa é de que o atendimento primário seja otimizado, proporcionando uma experiência mais eficiente e humanizada aos cidadãos. A obra representa um importante avanço na modernização do sistema judiciário local, refletindo o compromisso em oferecer um serviço cada vez mais acessível e de qualidade.
Segundo a juíza-auxiliar da Presidência, Zenice Mota, a obra também vai ao encontro da Resolução Nº 425 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orienta ao Judiciário fazer o espaço da acolhida, que no Artigo 5o diz que “as pessoas em situação de rua terão assegurado o acesso às dependências do Poder Judiciário para o exercício de seus direitos, não podendo constituir óbice de acesso às unidades judiciárias e ao atendimento humanizado e personalizado”.
“O Judiciário Acreano se mostra atento ao novo conceito de acesso à Justiça numa perspectiva plural, com o olhar persuasivo à inclusão, o que tem se refletido nas obras de engenharia que foram deflagradas na atual gestão, cujos projetos têm como escopo proporcionar ao jurisdicionado um tratamento justo, equitativo, humanizado e sensibilizado. Um exemplo dentre as soluções de inclusão e adaptação dos serviços do Judiciário com às necessidades do cidadão, com o espaço adaptado ao acolhimento e guarda dos objetos daqueles que vivem em situação de rua, com a disponibilização de abrigo para animais e para carrinhos”, explica a diretora de Logística, Larissa Montilha.
Via TJAC